segunda-feira, 30 de maio de 2016

ATIVIDADE AVALIATIVA ESTOMATOLOGIA AV2 - RESPONDER ATÉ 6 DE JUNHO

Veja as postagens feitas em 2015


Escolha uma das lesões vesículo-bolhosas e relate:

ETIOLOGIA

SINTOMATOLOGIA CLÍNICA

TRATAMENTO


Comente o vídeo abaixo

107 comentários:

  1. Pênfigo Vulgar:
    Etiologia: São consideradas doenças autoimunes, desencadeadas porque o sistema imunológico produz, de forma equivocada, anticorpos contra estruturas da pele, que são responsáveis pela união entre as células (como se fosse um “cimento”). Não se sabe o que leva a formação desses anticorpos. Não são doenças hereditárias, ainda que haja alguns genes envolvidos. Não há fatores do ambiente, da alimentação, ou mesmo emocionais que sejam responsáveis pelo surgimento dos pênfigos. Alguns medicamentos podem, raramente, desencadear essas doenças.
    Sintomatologia Clínica: O pênfigo vulgar são bolhas que geralmente começam nas mucosas, principalmente na boca (gengiva, lado de dentro das bochechas, língua, palato, até a garganta), mas também podem surgir dentro do nariz e na região genital. O paciente pode passar alguns meses tendo bolhas e feridas somente nessas mucosas. A partir daí, surgem as bolhas na pele, principalmente no couro cabeludo, costas, peito e depois no corpo todo.
    Tratamento: O tratamento dessa doença bolhosa autoimune é realizado à base de corticosteróides orais potentes, começando com doses baixas e aumentando com o acompanhamento.

    ResponderExcluir
  2. O Pênfigo Vulgar (PV) é uma doença vesicobolhosa
    crônica de natureza auto-imune. Acomete pele e mucosas e
    caracteriza-se pela presença de auto-anticorpos contra
    proteínas desmossômicas encontrado nas junções epiteliais.É caracterizada pela formação de bolhas e vesículas de tamanhos variáveis, raramente o profissional irá detectar a presença dessas bolhas, pois, as mesmas apresentam o teto fino e friável e estouram facilmente dando origem a lesões erosivas e ulcerativas de formatos irregulares. Essas lesões normalmente são recobertas por uma pseudomembrana e são circundadas por uma área eritematosa. As bolhas podem acometer qualquer região da boca, sendo a mucosa jugal, ventre de língua e gengiva os locais mais acometidos. A formação de bolhas e vesículas também podem ocorrer na pele, essas bolhas normalmente se rompem dentro de poucas horas, dando origem a lesões avermelhadas. É tratado com corticosteroides sistêmicos (normalmente Prednisona), principalmente se houver lesões mucosas e dermatologias, na tentativa de diminuir a produção de autoanticorpos (já que esses medicamentos apresentam efeitos imunossupressores). Quando o paciente apresenta apenas lesões em mucosa, alguns profissionais preferem utilizar corticosteroides tópicos como o propionato de clobetasol por exemplo.
    A associação com outras drogas imunossupressoras como a azatioprina tem sido relatado em alguns casos, essa associação é utilizada como uma tentativa de diminuir a exposição do paciente aos corticosteroides, já que os mesmos apresentam muitos efeitos colaterais, como: Ganho de peso, úlceras pépticas, osteoporose, supressão adrenal, diabetes melito e outros.
    Normalmente inicia-se o tratamento com doses elevadas para que haja a remissão das lesões, a partir disso, a dose do medicamento deve ser diminuída gradativamente para que haja o controle da doença. O paciente portador da condição deve ser acompanhado pelo profissional durante longos períodos.

    ResponderExcluir
  3. Mucocele
    Etiologia: está relacionada com o rompimento dos ductos glandulares e extravasamento do conteúdo salivar para os tecidos adjacentes, normalmente esse rompimento é causado por trauma.
    Características Clínicas: localiza-se em lábio inferior, mas a mucosa jugal e a região anterior do ventre lingual também pode ser acometida. A lesão apresenta-se como um aumento de volume de consistência amolecida e coloração levemente azulada, principalmente quando a mucina salivar está localizada mais superficialmente. A lesão não apresenta sintomatologia dolorosa e frequentemente os pacientes relatam que as mesmas aumentam e diminuem de tamanho. É comum que essas lesões tenham no máximo 2 cm de diâmetro.Uma variante do fenômeno de extravasamento de muco é a mucocele superficial, que apresenta predileção por locais como o palato mole, região posterior de mucosa jugal e região retromolar. Essa variante não está relacionada com traumatismos, ao invés disso, acredita-se que tais lesões ocorram devido a uma maior pressão na porção externa do ducto excretor.
    Clinicamente: apresentam características clínicas semelhantes ao padrão convencional, embora apresentem uma coloração mais transparente.
    Tratamento: indicado é a excisão cirúrgica simples, é importante que as glândulas salivares adjacentes também sejam removidas para evitar recidiva da lesão. As mucoceles superficiais se rompem espontaneamente, não havendo necessidade de remoção cirúrgica.

    ResponderExcluir
  4. GENGIVO ESTOMATITE HERPÉTICA PRIMÁRIA

    Via de inoculação - contato , secreçõesAtinge crianças de 2 a 5 anos99% infecção subclínica ou pequena manifestaçãoDiagnóstico: Ex Clínico (anamnese e ex físico)Tratamento de suporte (sintomas)Analgésico, antitérmico, antibióticoterapia (inf secundária)Alimentação líquida e repousoAntisséptico suave e anestésico tópico

    Vírus migra através do nervo trigêmio para o gânglio trigeminal

    ResponderExcluir
  5. HERPES ZOSTER
    Etiologia: Varicela Zoster Virus (VZV)
    Infecção primária: varicela (catapora)
    Infecção secundária: herpes zoster
    Fatores desencadeante: Diminuição da resistência devido a idade, terapia imunossupressora, tumores malignos
    Características Clínicas
    Pacientes adultos
    Febre, mal estar, dor no trajeto do nervo envolvido
    Geralmente no tronco ou face (20%), unilaterais, até linha mediana
    Erupções de vesículas (pele e/ou mucosa), rompimento: úlceras
    Várias semanas para desaparecimento (hiperpigmentação cutânea e nevralgia pós herpética)
    Tratamento: aciclovir tópico e sistêmico

    ResponderExcluir
  6. Hésper Zóster (Cobreiro)
    O Hérpes Zóster ocorre após o vírus VZV (catapora) reativar no organismo infectado. Ele se distribui envolto do nervo sensitivo afetado geralmente no gânglio espinhal dorsal. Diferencia-se do Herpes Simples (HSV) porque somente uma, e não várias recidivas, é esperada. São várias as causas que o podem fazer rescindir como: imunossupressão, tratamento com drogas citotóxicas e imunossupressoras, radiação, uso abusivo de álcool, tratamento dentário e stress. Essa rescindiva é como na fase adulta, geralmente após os 60 anos.
    As características clínicas são apresentadas em 3 momentos:
    1. Prodômica: replicação viral, acompanhada com dor intensa. Conforme o vírus “caminha” pelo nervo se evidencia causando queimação, coceira, formigamento, incômodo cortante. Pode neste momento até ser confundido com dor de dente;
    2. Aguda: formação de vesículas dispostas em base eritematosa. As lesões dirigem sentido linha média, onde normalmente aí estacionam. Oralmente ocorrem comprometendo o nervo trigêmeo, na mucosa móvel ou aderida. São inicialmente vesículas únicas brancas, opacas de 1 à 4 mm, que após rompidas formam ulcerações rasas. Quando a maxila é envolvida pode chegar a ocasionar a perda da vitalidade dos dentes da região afetada. Pode também afetar a região ocular ocasionando perda temporária ou levar à cegueira.
    3. Crônica: Somente 15% dos pacientes avançam para esta fase que caracteriza-se pela dor (neuralgia pós herpética). Pode se estender de 2 à 12 meses, mas há relatos de casos de pacientes que arrastaram dores por 20 anos, chegando a cometer suicídio. As investigações pertinentes à cronicidade da doença acusam que a dor seja causa de uma ganglionite crônica pelo VZV.

    O tratamento basicamente é sintomático (antipirético, analgésico) e de suporte como higienização da feridas adequadas e antibióticos para tratar infecções secundárias. Inicialmente antivirais como aciclovir, valaciclovir e fanciclovir impulsionam a cicatrização, aliviando dores. Após as vesículas cicatrizarem a dor intensifica e é necessário administrar analgésicos mais potentes como opióides, antidepressivos e bloqueadores neurais. O fanciclovir e o aciclovir IV são recomendados para uso contínuo nos casos mais graves. Os corticosteroides podem estar associados à medicação antiviral para o alívio das inflamações, porém causa um efetivo aumento dos efeitos adversos.
    Já existe uma vacina que é catorze vezes mais potente que a da catapora. É a Zostavax, que diminui bruscamente a presença do Hesper Zóster.

    ResponderExcluir
  7. Herpes simples:O herpes labial é uma infecção viral e contagiosa nos lábios, na boca ou nas gengivas causada pelo vírus da herpes simples. A doença é caracterizada principalmente pelo surgimento de bolhas pequenas e doloridas.É causada pelo vírus do herpes simples do tipo 1 (HSV-1) na maioria dos casos, mas o vírus do herpes simples tipo 2 (HSV-2) que é o principal causador do herpes genital, também pode provocar herpes labial.A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas na boca, porém a característica principal do vírus é permanecer em estado latente no tecido nervoso do rosto por tempo variado.
    O principal sintoma do herpes labial é, também, sua principal característica: o surgimento de bolhas pequenas, avermelhadas e doloridas ao redor da boca.O primeiro episódio pode ser leve ou grave e geralmente ocorre em crianças entre um e cinco anos de idade. Os primeiros sintomas aparecem nas primeiras duas semanas e duram até alguns dias após o contato com o vírus.
    Dor de garganta e febre de até cinco dias podem ocorrer antes do aparecimento das bolhas, bem como alguns gânglios no pescoço. Sintomas como coceira, queimação, maior sensibilidade ou formigamento ao redor podem ocorrer cerca de dois dias antes do aparecimento das lesões, que costumam aparecer logo em seguida na gengiva, na boca, na garganta ou no rosto. A pessoa também poderá sentir dor para engolir.Os episódios posteriores de herpes labial costumam ser mais brandos e os sintomas menos intensos. Exposição ao sol, menstruação, estresse e outros podem desencadear uma crise de herpes labial.Uma erupção geralmente envolve:*Lesões na pele ou erupções nos lábios, na boca e na gengiva*Bolhas em uma área elevada, vermelha, dolorida*Bolhas que se formam, se rompem e liberam fluido*Crostas amarelas que se soltam para revelar uma pele rosa em cicatrização*Várias bolhas pequenas que se unem para formar uma bolha maior.
    Se não exigirem tratamento, os sintomas geralmente desaparecem entre uma e duas semanas. Medicamentos antivirais tomados por via oral podem ajudar os sintomas a desaparecerem mais rapidamente e aliviar a dor.As feridas de herpes costumam reaparecer. Os medicamentos antivirais funcionam melhor se forem tomados quando o vírus estiver começando a voltar, ou seja, antes do aparecimento das feridas. Se o vírus voltar com frequência, o médico poderá recomendar ainda que você tome os medicamentos constantemente.
    Pomadas antivirais tópicas podem ser usadas, mas devem ser aplicadas a cada duas hora. Elas são caras e podem reduzir o tempo da erupção entre algumas horas a até um dia, em casos leves de herpes.Faça compressas com loções antissépticas não agressivas se necessário, tendo o cuidado de não retirar as crostas pois pode haver sangramento e retardar a cicatrização.Os medicamentos mais usados para o tratamento de herpes labial são:*Aciclovir*Canditrat
    *Ezopen (creme)*Nistatina (solução).

    ResponderExcluir
  8. LESÃO VESÍCULO-BOLHOSA: PÊNFIGO VULGAR.

    1) Etiologia: O Pênfigo Vulgar é uma doença vesiculo-bolhosa mucocutânea crônica de natureza auto-imune. Tem como característica a presença de anticorpos contra proteínas desmossômicas encontrado nas junções epiteliais dos tecidos de revestimento.
    2) Sintomatologia clínica: Acomete indivíduos na faixa etária de 50 à 70 anos, principalmente e sendo menos frequente após essa idade e em crianças.
    No geral, a doença inicia-se com lesões orais que antecedem lesão na pele. O diagnóstico é confirmado por exame histopatológico que mostra bolhasacantolíticas intra-epidérmicas baixas, logo acima da zona da membrana basal. O
    paciente pode apresentar aumento de salivação, dificuldade na deglutição e fonação,espoliação protéica e mineral progressiva, levando à caquexia e à morte. As lesões orais são vesículas dolorosas e que ulceram, podendo levar a gengivite descamativa. A vesícula, que pode ter
    conteúdo hemorrágico, está presente por pouco tempo. A lesão, então, se apresenta como uma
    área erosiva, irregular e friável e pode ser descolada com mínimo de pressão ou trauma. Os locais mais acometidos são o palato, a mucosa bucal e a língua. O índice de mortalidade é alto, em torno de 90% dos pacientes sem tratamento evoluem para óbito.
    3) Tratamento: Não há tratamento, obtendo-se apenas cura temporária dos quadros. Usa-se prednisona 80 a 100 mg/dia por uma semana. Em casos mais resistentes, associa-se com imunossupressores como ciclosporina ou azatioprina. Nas lesões mucosas pode ser usado corticóide tópico (triancinolona) ou infiltração de corticóides, apenas se for uma lesão única. Para o controle das infecções secundárias, deve-se empregar 1 a 2 g diários de tetraciclina ou de eritromicina.

    ResponderExcluir
  9. Herpes Recorrente
    Etiologia: vírus HSV.
    Sintomatologia Clínica: sensação de coceira e ardência, aparecimento de múltiplas vesículas.
    Tratamento: aciclovir tópico, aplicar assim que aparecer a sensação de prurido.

    ResponderExcluir
  10. PÊNFIGO VULGAR.

    ETIOLOGIA O Pênfigo Vulgar é uma doença vesiculo-bolhosa mucocutânea crônica de natureza auto-imune. Tem como característica a presença de anticorpos contra proteínas desmossômicas encontrado nas junções epiteliais dos tecidos de revestimento.

    SINTOMATOLOGIA CLÍNICA Acomete indivíduos na faixa etária de 50 à 70 anos, principalmente e sendo menos frequente após essa idade e em crianças.
    No geral, a doença inicia-se com lesões orais que antecedem lesão na pele. O diagnóstico é confirmado por exame histopatológico que mostra bolhasacantolíticas intra-epidérmicas baixas, logo acima da zona da membrana basal. O
    paciente pode apresentar aumento de salivação, dificuldade na deglutição e fonação,espoliação protéica e mineral progressiva, levando à caquexia e à morte. As lesões orais são vesículas dolorosas e que ulceram, podendo levar a gengivite descamativa. A vesícula, que pode ter
    conteúdo hemorrágico, está presente por pouco tempo. A lesão, então, se apresenta como uma
    área erosiva, irregular e friável e pode ser descolada com mínimo de pressão ou trauma. Os locais mais acometidos são o palato, a mucosa bucal e a língua. O índice de mortalidade é alto, em torno de 90% dos pacientes sem tratamento evoluem para óbito.

    TRATAMENTO: Não há tratamento, obtendo-se apenas cura temporária dos quadros. Usa-se prednisona 80 a 100 mg/dia por uma semana. Em casos mais resistentes, associa-se com imunossupressores como ciclosporina ou azatioprina. Nas lesões mucosas pode ser usado corticóide tópico (triancinolona) ou infiltração de corticóides, apenas se for uma lesão única. Para o controle das infecções secundárias, deve-se empregar 1 a 2 g diários de tetraciclina ou de eritromicina.

    ResponderExcluir
  11. O Eritema Multiforme é uma reação mucocutânea bolhosa, sendo que sua etiologia permanece ainda incerta, mas acredita-se que o mesmo representa uma reação imunológica das mucosas e da pele com uma possível reação alérgica de hipersensibilidade a medicamentos, especialmente em relação a analgésicos e antibióticos. Porém em 50% dos casos verifica-se uma infecção precedente, que normalmente é pelo Herpes Simples.
    Já em questão da sua sintomatologia, podem surgir sinais prodrômicos como febre, mal-estar, dor, fraqueza muscular, dor de garganta, vômito. O paciente começa a apresentar bolhas e vesículas nas mucosas e pele, que posteriormente formam ulcerações. A patologia se instala de forma súbita, e acomete mais comumente braços, pernas, mãos, pés, e com grande envolvimento bucal.
    O cuidado básico com as feridas é obtido através da sua desinfecção e o uso de compressas de água fria. Seu tratamento consiste na medicação anti-histamínica e na utilização de corticosteróides.

    ResponderExcluir
  12. Herpes simples:
    Herpes simples é uma infecção viral comum que se caracteriza pelo surgimento de pequenas bolhas ao redor dos lábios e/ou dos genitais, mas que também podem aparecer em qualquer outra parte do corpo. CAUSAS: A transmissão do vírus da herpes simples se faz principalmente por contato direto entre pessoas, mesmo que não haja lesão ativa. A infecção por meio de objetos pode existir, mas é menos comum. O tempo entre o contato e os sintomas iniciais (período de incubação) é estimado em duas semanas. Em torno de 90% das pessoas tiveram ou terão contato com o HSV-1. A herpes simples é causada pelos vírus da herpes humanos (HSV-1). Eles podem ficar latentes na pele sem provocar lesões devido ao bom funcionamento do sistema imunológico do indivíduo.
    Vírus da herpes simples tipo 1 Etiologia (HSV-1): Normalmente associado a infecções dos lábios, da boca e da face. Esse é o vírus mais comum de herpes simples e muitas pessoas têm o primeiro contato com este vírus na infância. O HSV1 frequentemente causa feridas (lesões) nos lábios e no interior da boca, como aftas, ou infecção do olho (principalmente na conjuntiva e na córnea) e também pode levar a uma infecção no revestimento do cérebro (meningoencefalite). Pode ser transmitido por meio de contato com a saliva infectada.
    SINTOMAS:Pequenas bolhas, aftas ou úlceras geralmente na boca, nos lábios, Herpes de boca, Febre, especialmente durante o primeiro episódio de infecção, lesões orais podem começar com uma sensação de queimação ou formigamento.
    TRATAMENTO: Alguns casos de herpes são leves e não precisam de tratamento a não ser tratamentos tópicos. Mas pessoas que têm surtos graves ou prolongados (principalmente se for o primeiro episódio de infecção), que têm problemas no sistema imunológico ou aquelas que têm recorrência frequente talvez precisem fazer uso de medicamentos antivirais. Pacientes com recorrências graves ou frequentes de herpes oral podem optar por continuar com os medicamentos antivirais para reduzir a frequência e a gravidade dessas recorrências. Medicamento para Herpes Simples: Aciclovir,
    Ezopen (comprimido),Ezopen (pó liofilizado),Penvir.

    ResponderExcluir
  13. Herpes Zoster
    Etiologia:Varicela Zoster Virus(VZV)
    Sintomatologia Clinica:Febre,mal estar,dor no trajeto do nervo envolvido,geralmente no tronco ou face,unilaterais,até linha mediana.Erupções de vesículas (pele e/ou mucosa), rompimento:úlceras (hiperpigmentação cutânea e nevralgia pós herpética).
    Tratamento: aciclovir tópico e sistêmico

    ResponderExcluir
  14. Herpes Zoster
    Etiologia:Varicela Zoster Virus(VZV)
    Sintomatologia Clinica:Febre,mal estar,dor no trajeto do nervo envolvido,geralmente no tronco ou face,unilaterais,até linha mediana.Erupções de vesículas (pele e/ou mucosa), rompimento:úlceras (hiperpigmentação cutânea e nevralgia pós herpética).
    Tratamento: aciclovir tópico e sistêmico

    ResponderExcluir
  15. PENFIGÓIDE BENIGNO

    ETIOLOGIA: é uma doença auto-imune

    SINTOMATOLOGIA CLÍNICA: As lesões têm aspecto semelhante a outras dermatoses bolhosas, mas, apresentam desenvolvimento mais lento e tendem a ser menores e menos agressivas. Essas lesões começam como bolhas ou vesículas que se rompem, produzindo áreas de descamação.

    TRATAMENTO: Corticoterapia local e sistêmica. A terapia com base em esteróides controla, mas não cura definitivamente a doença. O tratamento com laser de baixa potência apresenta efeitos benéficos para os tecidos.

    ResponderExcluir
  16. Varicela (catapora) –VZV
    Etiologia: É causada pelo vírus varicela-zóster (infecção primária).
    Sintomatologia clínica: Febre, calafrios, mal-estar e cefaleia podem acompanhar uma erupção cutânea que envolve primariamente o tronco e a região de cabeça e pescoço. A erupção cutânea se desenvolve rapidamente em erupções vesiculares que se tornam pustulares e, posteriormente, ulceradas. Novas lesões aparecem devido a repetição da viremia. Isso causa a presença de lesões em todos os estágios de desenvolvimento de uma só vez. A infecção é autolimitada podendo durar semanas. As membranas da mucosa oral podem ser envolvidas na doença primária e geralmente demonstram múltiplas úlceras superficiais que são precedidas por vesículas remanescentes. Se a varicela for adquirida durante a gravidez, podem ocorrer anormalidades fetais. Quando adultos idosos e pessoas imunossuprimidas são afetadas, a varicela se torna mais grave podendo causar complicações.
    Tratamento: O tratamento da varicela em geral consiste na terapia dos sintomas. O tratamento com anti-virais devem ser reservados a pacientes com mais de 13 anos. Vacinação (vírus atenuado).

    ResponderExcluir
  17. O pênfigo vulgar é de etiologia imunológica.

    Os principais aspectos clínicos do pênfigo vulgar são bolhas múltiplas, subepiteliais, com conteúdo transparente e límpido, às vezes hemorrágico principalmente na gengiva, simulando gengivite marginal crônica.É prevalente em mulheres acima dos 40 anos de idade. Pode ocorrer posteriormente na pele com evolução grave e rápida. Estas bolhas rapidamente se rompem deixando áreas extensas ulceradas e extremamente doloridas ou ainda ardência e queimação intensa, dificultando a mastigação, deglutição e fonação. O epitélio destaca-se com facilidade quando traumatizado mecanicamente.
    O tratamento do pênfigo vulgar é feito com uso de corticóides e imunossupressores

    ResponderExcluir
  18. Renata Machado Corrêa3 de junho de 2016 às 12:33

    Penfigóide Benigno de Mucosa
    Etiologia: doença auto-imune
    Doença crônica
    Atinge principalmente m. bucal e ocular
    Age na substância da lâmina lúcida da membrana
    basal(subepitelial) Características Clínicas
    + mulheres, após 40 anos
    60% "gengivite descamativa"
    bolhas – úlceras (dor), Sinal de Nickolsky
    Tratamento: Corticoterapia local (bochechos, tópico) e sistêmica

    ResponderExcluir
  19. Mucocele
    - Etiologia: a mucocele se caracteriza por um rompimento dos ductos glandulares e um extravasamento de conteúdo salivar para os tecidos adjacentes e normalmente o rompimento é causado por um trauma.
    - Sintomatologia clínica: localizada em labio inferior, porem a mucosa jugal e a região anterior do ventre lingual podem ser atingidas. É uma lesão com um aumento de volume de consistencia amolecida e coloração levemente azulada. A lesão não apresenta sintomatologia dolorosa e muitos pacientes relatam que há um aumento e diminuição de tamanho.É comum que essas lesões tenham no máximo 2 cm de diâmetro.
    - Tratamento: Já tive a oportunidade de visualizar um caso de um paciente que apresentava mucocele, e o protocolo é a excisão cirúrgica simples, realmente um procedimento muito simples e rápido. E as mucoceles superficiais se rompem espontaneamente, não havendo necessidade de remoção cirúrgica.
    Paulo César 5º Período A.

    ResponderExcluir
  20. Giovana Izabel de Andrade Silva
    Varicela (mais conhecida como Catapora) VZV
    Infecção primaria do virus varicela-zoster
    Os sintomas se iniciam com faringite e mal-estar, afetando principalmente crianças.
    Erupçoes cutaneas, que se iniciam na face e tronco, e depois nas extremidades,sendo que essas evoluem,sendo: sendo eritema, vesicula, pustula e crosta.
    O individuo é infectante de 2 dias antes das lesoes aparecerem, até que estas formem crostas.
    As lesoes bucais sao comuns e precedem as cutâneas, afetando palato e mucosa jugal.
    O diagnostico se dá atraves do histórico, a citologia esfoliativa pode ser realizada.
    Tratamento: sintomatico, tratamento com anti-virais devem ser reservado a pacientes com mais de 13 anos.Vacinação (virus atenuado)

    ResponderExcluir

  21. PENFIGÓIDE

    Etiologia: doença auto-imune
    Doença crônica
    Atinge principalmente a mucosa bucal e ocular
    Age na substância da lâmina lúcida da membr basal.
    Características Clínicas: atinge mais mulheres, após 40 anos,60% "gengivite descamativa"
    bolhas – úlceras (dor). O diagnóstico é feito através da Biópsia incisional.
    Tratamento: Corticoterapia local (bochechos, tópico) e sistêmica

    ResponderExcluir
  22. Pênfigo Vulgar é uma doença vesicobolhosa natureza auto-imune. Acomete pele e mucosas e
    caracteriza-se pela presença de auto-anticorpos contra
    proteínas desmossômicas encontrado nas junções epiteliais.É caracterizada pela formação de bolhas e vesículas de tamanhos variáveis, raramente o profissional irá detectar a presença dessas bolhas, pois, as mesmas apresentam o teto fino e friável e estouram facilmente dando origem a lesões erosivas e ulcerativas de formatos irregulares. Essas lesões normalmente são recobertas por uma pseudomembrana e são circundadas por uma área eritematosa. As bolhas podem acometer qualquer região da boca, sendo a mucosa jugal, ventre de língua e gengiva os locais mais acometidos. A formação de bolhas e vesículas também podem ocorrer na pele, essas bolhas normalmente se rompem dentro de poucas horas, dando origem a lesões avermelhadas.
    O tratamento é com corticoides sistêmicos , principalmente se houver lesões mucosas e dermatologias, na tentativa de diminuir a produção de. Quando o paciente apresenta apenas lesões em mucosa, alguns profissionais preferem utilizar corticosteroides tópicos como o propionato de clobetasol por exemplo.
    A associação com outras drogas imunossupressoras como a azatioprina tem sido relatado em alguns casos, essa associação é utilizada como uma tentativa de diminuir a exposição do paciente aos corticosteroides, já que os mesmos apresentam muitos efeitos colaterais, como: Ganho de peso, úlceras pépticas, osteoporose, supressão adrenal, diabetes melito e outros.
    Normalmente inicia-se o tratamento com doses elevadas para que haja a remissão das lesões, a partir disso, a dose do medicamento deve ser diminuída gradativamente para que haja o controle da doença. O paciente portador da condição deve ser acompanhado pelo profissional.

    ResponderExcluir
  23. O herpes labial é uma infecção viral e contagiosa nos lábios, na boca ou nas gengivas causada pelo vírus da herpes simples. A doença é caracterizada principalmente pelo surgimento de bolhas pequenas e doloridas.
    O herpes labial é causada pelo vírus do herpes simples do tipo 1 (HSV-1) na maioria dos casos, mas o vírus do herpes simples tipo 2 (HSV-2) que é o principal causador do herpes genital, também pode provocar herpes labial.
    A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas na boca, porém a característica principal do vírus é permanecer em estado latente no tecido nervoso do rosto por tempo variado.
    O principal sintoma do herpes labial é, também, sua principal característica: o surgimento de bolhas pequenas, avermelhadas e doloridas ao redor da boca.
    Se não exigirem tratamento, os sintomas geralmente desaparecem entre uma e duas semanas. Medicamentos antivirais tomados por via oral podem ajudar os sintomas a desaparecerem mais rapidamente e aliviar a dor.

    ResponderExcluir
  24. LESÃO: herpes zoster.
    Etiologia: é causada pelo vírus varicela zoster, que é exclusivamente humano. Ele causa varicela e persiste de forma latente no sistema nervoso, porém com o passar doas anos ele pode se disseminar e causar a herpes zoster. O artigo de Coelho et al do ano de 2014 relatou que os principais fatores risco são: aumento da idade; sexo feminino; pacientes portadores de HIV; imunidade diminuída de células T e pessoas que tem linfoma ou leucemia.
    Sintomatologia Clínica: Mal estar, dor, febre, erupção cutânea iniciando com mácula e pápulas e evoluindo para vesículas até formar crotas ( chamadas também de "rash"). A herpes zoster pode ter complicações como acometer o ouvido, olhos e nervo facial, gerando a síndrome de Ramsey Hunt.
    Tratamento: o tratamento visa controlar a dor aguda, controlar replicação viral e também controlar infecção secundária. Pode ser feito tratamento antiviral sistêmico (usar nas primeiras 72hs após o aparecimento das lesões, por aproximadamente 7 dias.)
    Tem também a opção de corticoterapia - usa a prednisona por 20 dias, porém não tem grandes benefícios na complicação neuralgia pós herpética: neste caso necessita de uma abordagem ampla.
    Para um tratamento efetivo usa-se também os analgésicos.

    COMENTÁRIO DO VÍDEO: No vídeo, Fernanda Visioli explica sobre herpes e seus diversos tipos. Inicialmente o video nos faz relembrar o conceito de vesícula e bolhas, isso é essencial pois esses tipos de lesões tem essa característica. Este vídeo é a primeira parte das aulas que ela disponibilizou, sendo que nele ela comenta sobre as lesões vesículo bolhosas causadas pelo Herpes Vírus-Humano. O herpes vírus tem vários tipos, sendo que cada um causará uma doença. Esses vírus são exclusivos dos humanos. A herpes simples e catapora são as doenças mais comuns desencadeadas por esse vírus. Então, com esse vídeo podemos ver cada lesão causada pelos tipos de herpes vírus-humano.

    ResponderExcluir
  25. HERPES ZOSTER
    Etiologia: Varicela Zoster Vírus (VZV)
    Infecção primária: varicela (catapora)
    Infecção secundária: herpes zoster
    Fatores desencadeante: Diminuição da resistência devido à idade, terapia imunossupressora, tumores malignos
    Características Clínicas : Pacientes adultos, que já tiveram catapora Febre, mal estar, dor no trajeto do nervo envolvido Geralmente no tronco ou face (20%), unilaterais, até linha mediana Erupções de vesículas (pele e/ou mucosa), depois do rompimento úlceras Várias semanas para desaparecimento (hiperpigmentação cutânea e nevralgia pós herpética)
    Tratamento: aciclovir tópico e sistêmico

    ResponderExcluir
  26. HERPES ZOSTER
    Etiologia: Varicela Zoster Vírus (VZV)
    Infecção primária: varicela (catapora)
    Infecção secundária: herpes zoster
    Fatores desencadeante: Diminuição da resistência devido à idade, terapia imunossupressora, tumores malignos
    Características Clínicas : Pacientes adultos, que já tiveram catapora Febre, mal estar, dor no trajeto do nervo envolvido Geralmente no tronco ou face (20%), unilaterais, até linha mediana Erupções de vesículas (pele e/ou mucosa), depois do rompimento úlceras Várias semanas para desaparecimento (hiperpigmentação cutânea e nevralgia pós herpética)
    Tratamento: aciclovir tópico e sistêmico

    ResponderExcluir
  27. Penfigóide Benigno
    Etiologia: é uma doença muco-cutânea inflamatória auto-imune.
    Sintomatologia Clínica: Essas lesões tem inicio como bolhas ou vesículas que se rompem, produzindo áreas de descamação. São lesões que têm aspecto semelhante a outras dermatoses bolhosas porem apresentam desenvolvimento mais lento e tendem a ser menores e menos agressivas.
    Tratamento: o tratamento depende do estágio da doença, podendo-se utilizar corticoterapia sistêmica e local, as medidas de higiene oral beneficia os pacientes também, mas temos que dar ênfase que a terapia com base em esteróides controla a doença entretanto não cura definitivamente.

    ResponderExcluir
  28. A etiologia do pênfigo vulgar ainda não está totalmente esclarecida, entretanto, os autores são unânimes em afirmar sua natureza auto-imune, evidenciada pela presença de auto-anticorpos específi cos para o epitélio estratificado escamoso .A sede primária da doença seria o cimento intercelular da camada espinhosa de Malpighi, embora não se saiba o motivo pelo qual esse cimento se torne antigênico e induza à produção de autoanticorpos, principalmente do tipo IgG. Os auto-anticorpos do tipo IgG, mais especificamente IgG1 e IgG4, agem contra as glicoproteínas desmogleína 1 e desmogleína 3, pertencente à família das cadeínas, as quais estão localizadas nos desmossomos do epitélio da pele, mucosas ou no soro dos pacientes afetados. Tais anticorpos promovem a ruptura das pontes intercelulares. Consequentemente as células perdem sua adesão, o que caracteriza o fenômeno da acantólise, havendo a formação de fendas intra-epiteliais.
    O pênfigo vulgar caracteriza-se pela formação de bolhas ou vesículas de diâmetros variáveis, de ocorrência superficial ou profunda de conteúdo seroso claro, purulento ou sanguinolento, que uma vez rompidas, originam erosões superficiais irregulares, com coloração avermelhada e com sintomatologia dolorosa que logo são recobertas por um tipo de pseudomembrana, e são circundadas por eritema difuso. Estas lesões acometem pele e mucosas oral, faríngea, laríngea, esofágica, nasal, conjuntiva e genital .As primeiras manifestações clínicas do pênfigo vulgar desenvolvem-se, na maioria dos pacientes, na mucosa bucal, cujas lesões precedem as cutâneas em um período de até um ano ou mais .O exame clínico mostra erosões e ulcerações distribuídas ao acaso na mucosa. As lesões podem acometer qualquer região da mucosa bucal, entretanto, palato, mucosa labial, mucosa jugal, ventre de língua e gengiva, estão entre os mais frequentemente envolvidos. Em relação à sintomatologia, o indivíduo portador da doença, apresenta ardor intenso, odor fétido e sialorréia, resultando em dificuldade de deglutição e fonação.
    O pênfigo vulgar, sendo uma doença auto-imune sistêmica, deve ser tratado com corticosteroides sistêmico e tópico.

    ResponderExcluir
  29. -MUCOCELE
    -Etiologia: Relacionada com o rompimento dos ductos glandulares e extravasamento do conteúdo salivar para os tecidos adjacentes. Normalmente esse rompimento é causado por trauma.
    -Características Clínicas: localiza-se em lábio inferior, mas a mucosa jugal e a região anterior do ventre lingual também pode ser acometida. A lesão apresenta-se como um aumento de volume de consistência amolecida e coloração levemente azulada, principalmente quando a mucina salivar está localizada mais superficialmente. A lesão não apresenta sintomatologia dolorosa e frequentemente os pacientes relatam que as mesmas aumentam e diminuem de tamanho. É comum que essas lesões tenham no máximo 2 cm de diâmetro.Uma variante do fenômeno de extravasamento de muco é a mucocele superficial, que apresenta predileção por locais como o palato mole, região posterior de mucosa jugal e região retromolar. Essa variante não está relacionada com traumatismos, ao invés disso, acredita-se que tais lesões ocorram devido a uma maior pressão na porção externa do ducto excretor.
    -Clinicamente: apresentam características clínicas semelhantes ao padrão convencional, embora apresentem uma coloração mais transparente.
    -Tratamento: indicado é a excisão cirúrgica simples, é importante que as glândulas salivares adjacentes também sejam removidas para evitar recidiva da lesão. As mucoceles superficiais se rompem espontaneamente, não havendo necessidade de remoção cirúrgica.

    ResponderExcluir
  30. Pênfigo:
    Os pênfigos são doenças relativamente raras caracterizados pela formação de bolhas na pele e, às vezes, também nas mucosas (como boca, garganta, olhos, nariz e região genital de homens e mulheres). São consideradas doenças autoimunes. Podem aparecer em qualquer idade (crianças, jovens, adultos e idosos), mas são mais frequentes em pessoas a partir dos 40-50 anos, á dois tipos principais de pênfigo: pênfigo vulgar e pênfigo foliáceo.

    O pênfigo vulgar são bolhas que geralmente começam nas mucosas, principalmente na boca (gengiva, lado de dentro das bochechas, língua, céu-da-boca, até a garganta), mas também podem surgir dentro do nariz e na região genital. Além dos pênfigos, há um outro grupo de doenças autoimunes que resulta na formação de bolhas na pele e nas mucosas: os penfigoides. O principal deles se chama penfigoide bolhoso, que afeta principalmente os idosos. A doença é caracterizada pelo surgimento de bolhas grandes e muito firmes e que demoram muitos dias para romper.

    ResponderExcluir
  31. Giovana Izabel de Andrade Silva
    Herpes labial recorrente HSV-1
    Infecção secundaria pelo HSV-1, o herpes labial recorrente representa a doença voral mais comum da população.
    Uma falha temporária no sistema imune ou alteração de fatores locais permite a replicação do virus e a infecção secundária. A forma mais precoce da doença atribui-se o nome de periodo prodromico, que ocorre até 24 horas antes da doença se manifestar. O portador de herpes pode prever com antecedencia de até 24 horas o aparecimento das vesiculas e bolhas, pois detecta a sintomatologia. O local fica dolorido nas primeiras 12 horas, depois torna-se discretamente edemasiado, com pruirido e ardencia. Surgem vesiculas que se rompem e coalescem formando úlceras superficiais, as lesoes formam crostas e se regeneram em até duas semanas. Pode -se realizar citologia esfoliativa para averiguar células com morfologia alterada por infecção viral.
    Tratamento: aciclovir, se utilizado logo no inicio, acredita-se que ha efeitos beneficos.

    ResponderExcluir
  32. Mucocele
    Etiologia : Na maioria das vezes a mucole esta relacionada com o bloqueio ou lesão de uma glândula salivar ou ducto . A mucocele e resultado de hábitos deletérios , como morder ou sugar lábios ou interior das bochechas ; também pode estar relacionada a histórico de outras doenças com síndrome de Sjogren ou Sarcoidose ;
    Sintomatologia Clinica : Geralmente seu aparecer e no lábio inferior , mas pode se desenvolver em qualquer outro local da boca , como bochecha ou língua , seu tamanho pode , e seu tamanho pode variar entre milímetros ate 2 ou 3 centímetros de diâmetro , sem cor , cristalina e tranparente , pois seu conteudo é basicamente salivar .
    Tratamento : A mucocele tem cura e muitas das vezes não precisa de tratamento , as veze desaparece sozinha . Mas á casos graves onde a mucocele não diminui ou é demasiadamente grande , pode ser feita uma pequena cirurgia para retirar a glandula salivar afetada e tratar o problema .

    ResponderExcluir
  33. Mucocele
    Etiologia : Na maioria das vezes a mucole esta relacionada com o bloqueio ou lesão de uma glândula salivar ou ducto . A mucocele e resultado de hábitos deletérios , como morder ou sugar lábios ou interior das bochechas ; também pode estar relacionada a histórico de outras doenças com síndrome de Sjogren ou Sarcoidose ;
    Sintomatologia Clinica : Geralmente seu aparecer e no lábio inferior , mas pode se desenvolver em qualquer outro local da boca , como bochecha ou língua , seu tamanho pode , e seu tamanho pode variar entre milímetros ate 2 ou 3 centímetros de diâmetro , sem cor , cristalina e tranparente , pois seu conteudo é basicamente salivar .
    Tratamento : A mucocele tem cura e muitas das vezes não precisa de tratamento , as veze desaparece sozinha . Mas á casos graves onde a mucocele não diminui ou é demasiadamente grande , pode ser feita uma pequena cirurgia para retirar a glandula salivar afetada e tratar o problema .

    ResponderExcluir
  34. Herpes Zoster
    Infecção secundaria do vírus varicela zoster, que se posiciona em nervos sensitivos e fica em estado latente. Devido ao envelhecimento sua prevalencia aumenta.
    Observa-se nas características clínicas dor intensa prodromica, acompanhada por febre, cefaleia e mal estar. Na fase aguda, ocorre a formação de vesículas que evoluem para pústula e úlcera, estas lesões que representam o limite da linha média. Lesões bicas ocorrem quando o nervo trigêmeo é acometido. O diagnóstico de da atrás do quadro clínico e o tratamento é baseado em antivirais.

    ResponderExcluir
  35. EPIDERMÓLISE BOLHOSA

    Etiologia: É uma doença não contagiosas de pele, de caráter genético e hereditário, atinge crianças, jovens e adultos.

    Características Clínicas: A principal característica da forma congênita é o aparecimento de bolhas, especialmente nas áreas de maior atrito, e nas mucosas. Lesões profundas podem produzir cicatrizes semelhantes às das queimaduras. É caracterizada pela fragilidade da pele e da mucosa por causa de uma alteração na síntese de proteínas que unem as camadas da pele. Sem essa proteína as camadas da pele se separam muito facilmente, sob qualquer pressão ou atrito. Por isso, as áreas de dobras e extremidades costumam ser mais sensíveis, assim como mucosas labial e ocular.
    A doença se apresenta em três tipos: simples, distrófica e juncional.
    * Na forma simples, as bolhas são bem dolorosas, mas a cicatrização não deixa grandes danos permanentes.
    * Na distrófica, as bolhas surgem espalhadas, são constantes e deixam cicatrizes.
    * Na juncional é a mais grave, atinge o esôfago, estômago, duodeno, intestino, fazendo que o paciente tenha lesões internas e não consiga deglutir ou digerir os alimentos.

    Tratamento: Ainda não se conhece a cura para a EPIDERMÓLISE BOLHOSA. O tratamento deve ser multidisciplinar e voltar-se para o alívio da DOR e para evitar o AGRAVAMENTO das lesões e a DESNUTRIÇÃO. A cirurgia pode ser um recurso necessário quando as cicatrizes provocaram o estreitamento do esôfago à ponto de impedir a alimentação adequada do paciente ou quando houve degeneração dos pés e mãos.

    Importante: Pacientes devem carregar consigo uma declaração médica de que a enfermidade é genética e não oferece o menor risco de contágio. Tal precaução pode evitar constrangimentos;

    ResponderExcluir
  36. "HERPES ZOSTER"
    Etiologia: Varicela Zoster Vírus (VZV)
    Infecção primária: varicela (catapora)
    Infecção secundária: herpes zoster
    A herpes zóster, conhecida popularmente como Cobreiro ou Zona, é uma doença infeciosa causada pelo mesmo vírus da catapora, que pode voltar a surgir durante a idade adulta provocando bolhas vermelhas na pele, em qualquer parte do corpo.Essa doença atinge apenas pessoas que já tiveram catapora ou que entraram em contato com pessoas com catapora ou herpes zóster ativa.
    Características Clínicas:
    Febre, mal estar, dor no trajeto do nervo envolvido
    Geralmente no tronco ou face (20%), unilaterais, até linha mediana
    Erupções de vesículas (pele e/ou mucosa), rompimento: úlceras
    Várias semanas para desaparecimento (hiperpigmentação cutânea e nevralgia pós herpética)
    Fatores desencadeante-> As pessoas que têm maior risco para desenvolver herpes zóster são aquelas com: Mais de 60 anos;
    Doenças que enfraquecem o sistema imune, como AIDS e lúpus;
    Tratamento de quimioterapia->
    Uso prolongado de corticoides.
    No entanto, a herpes zóster também pode surgir em adultos que tenham excesso de estresse ou que estão se recuperando de alguma doença, pois o sistema imunológico está enfraquecido. Diminuição da resistência devido a idade, terapia imunossupressora, tumores malignos.
    O seu tratamento-> é feito com medicamentos anti-virais, com o Aciclovir tópico e sistêmico, e analgésicos para aliviar a dor das feridas na pele.

    ResponderExcluir
  37. Herpes Labial recorrente:
    Etiologia: é uma infecção secundária causada pelo HSV-1. Acontece quando há uma falha temporária no sistema imune ou alteração de fatores locais permite a replicação do vírus e a infecção secundária.
    Sintomatologia Clínica: Há sintomas prodrômicos: prurido e ardência no local. Surgem múltiplas vesículas que se rompem e coalescem formando úlceras superficiais, as lesões formam crostas e se regeneram em até 2 semanas.É comum em vermelhão de lábio.
    Tratamento: O tratamento para herpes labial recorrente deve ser orientado por um clínico geral e, normalmente, é feito com o uso de uma pomada antiviral,quando o paciente começa a sentir coceira na região do lábio onde o herpes costuma surgir. Zovirax, Aciclovir, Valaciclovir, Famciclovir.

    ResponderExcluir
  38. HERPES ZOSTER

    É uma infecção secundária, ou seja, uma segunda manifestação causada pelo vírus varicela zoster (VZV) que se instala nos nervos sensitivos e permanece latente. É mais frequente sua aparição no envelhecimento.

    Suas manifestações clínicas são: dor intensa prodrômica, febre, cefaléia e mal-estar.Na fase aguda ainda há a formação de vesículas que evoluem para pústulas e úlceras. Já no processo de cronificação da doença pode ocorrer a neuralgia pós-herpética.

    O diágnóstico é realizado através da citologia esfoliativa, no exame clínico, para verificar a presença de células com a morfologia alterada pela infecção viral.

    O tratamento é feito com o uso de anti-virais como o aciclovir e o velaciclovir, por exemplo. Esses medicamentos têm maior eficiência se administrados no início da doença.

    ResponderExcluir
  39. Rânula.

    Etiologia: Ocorre uma obstrução do ducto de saída da glândula salivar submandibular geralmente pela ocorrência de um trauma ou presença de um sialolito dando origem a um acúmulo de secreção salivar grossa e viscosa nos tecidos.

    Sintomatologia: Apresenta-se como uma bolha no assoalho bucal, cheia de um muco claro ou cinza-azulado, podendo romper-se, liberando o fluído e voltar a promover um novo enchimento da lesão.

    Tratamento: O tratamento mais indicado é a marsupialização, na qual é realizada uma excisão na mucosa oral do assoalho bucal e na parede superior da rânula, que deve ser suturada à mucosa oral do assoalho bucal, promovendo uma reparação por segunda intenção.

    ResponderExcluir
  40. Varicela (catapora)- VZV
    ETIOLOGIA: Infecção primária causada pelo o vírus varicela-zoster, da família dos herpesvirus.
    SINTOMATOLOGIA CLÍNICA:A febre baixa é frequentemente o primeiro sintoma de varicela, podendo associar-se a dor de cabeça, dor de garganta, dor de barriga, cansaço e diminuição do apetite. Cerca de dois dias depois aparecem pequenas manchas vermelhas, normalmente na face, tronco e couro cabeludo, que podem espalhar-se para o resto do corpo. Provocam muita comichão e transformam-se rapidamente (em poucas horas) em "bolhinhas" cheias de líquido. Estas bolhas vão-se rompendo e secando, formando crostas em alguns dias (1-3 dias). À medida que se vão formando crostas, novas manchinhas aparecem, de modo que, numa mesma área de pele, podem encontrar-se manchas, bolhas e e crostas. Também é frequente o aparecimento de lesões bucais e precedem as cutâneas, afetando palato e mucosa jugal.
    TRATAMENTO: Regra geral, o tratamento da varicela é sintomático, de modo a minimizar os sintomas e desconforto dela decorrentes. Tratamento com anti-virais devem ser reservado a pacientes (mais de 13 anos). Vacina contra a varicela (prevenção da varicela).

    ResponderExcluir
  41. Varicela (catapora)- VZV
    ETIOLOGIA: Infecção primária causada pelo o vírus varicela-zoster, da família dos herpesvirus.
    SINTOMATOLOGIA CLÍNICA:A febre baixa é frequentemente o primeiro sintoma de varicela, podendo associar-se a dor de cabeça, dor de garganta, dor de barriga, cansaço e diminuição do apetite. Cerca de dois dias depois aparecem pequenas manchas vermelhas, normalmente na face, tronco e couro cabeludo, que podem espalhar-se para o resto do corpo. Provocam muita comichão e transformam-se rapidamente (em poucas horas) em "bolhinhas" cheias de líquido. Estas bolhas vão-se rompendo e secando, formando crostas em alguns dias (1-3 dias). À medida que se vão formando crostas, novas manchinhas aparecem, de modo que, numa mesma área de pele, podem encontrar-se manchas, bolhas e e crostas. Também é frequente o aparecimento de lesões bucais e precedem as cutâneas, afetando palato e mucosa jugal.
    TRATAMENTO: Regra geral, o tratamento da varicela é sintomático, de modo a minimizar os sintomas e desconforto dela decorrentes. Tratamento com anti-virais devem ser reservado a pacientes (mais de 13 anos). Vacina contra a varicela (prevenção da varicela).

    ResponderExcluir
  42. Lesão: Pênfigo vulgar

    Etiologia: doença auto imune

    Sintomatologia clínica: caracterizada pela formação de bolhas e vesículas de tamanhos variáveis, sendo estas subepiteliais. Possuem conteúdo transparente e límpido em seu iinterior,podendo apresentar conteúdo hemorrágico.

    Tratamento:corticoterapia, laser e imunossupressores.

    ResponderExcluir
  43. Lesão: Pênfigo vulgar

    Etiologia: doença auto imune

    Sintomatologia clínica: caracterizada pela formação de bolhas e vesículas de tamanhos variáveis, sendo estas subepiteliais. Possuem conteúdo transparente e límpido em seu iinterior,podendo apresentar conteúdo hemorrágico.

    Tratamento:corticoterapia, laser e imunossupressores.

    ResponderExcluir
  44. PENFIGÓIDE BENIGNO DE MUCOSA

    Etiologia: doença auto-imune
    Doença crônica
    Atinge principalmente m. bucal e ocular
    Ag na substância da lâmina lúcida da membr basal (subepitelial)
    Características Clínicas
    Mais mulheres, após 40 anos
    60% "gengivite descamativa"
    bolhas – úlceras (dor), Sinal de Nickolsky
    Diagnóstico: Biópsia incisional
    Tratamento: Corticoterapia local (bochechos, tópico) e sistêmica

    ResponderExcluir
  45. PENFIGÓIDE BENIGNO DE MUCOSA

    Etiologia: doença auto-imune
    Doença crônica
    Atinge principalmente m. bucal e ocular
    Ag na substância da lâmina lúcida da membr basal (subepitelial)
    Características Clínicas
    Mais mulheres, após 40 anos
    60% "gengivite descamativa"
    bolhas – úlceras (dor), Sinal de Nickolsky
    Diagnóstico: Biópsia incisional
    Tratamento: Corticoterapia local (bochechos, tópico) e sistêmica

    ResponderExcluir
  46. Herpes simples é uma infecção viral comum que se caracteriza pelo surgimento de pequenas bolhas ao redor dos lábios e/ou dos genitais – mas que também podem aparecer em qualquer outra parte do corpo.

    A transmissão do vírus da herpes simples se faz principalmente por contato direto entre pessoas, mesmo que não haja lesão ativa. A infecção por meio de objetos pode existir, mas é menos comum. O tempo entre o contato e os sintomas iniciais (período de incubação) é estimado em duas semanas. Em torno de 90% das pessoas tiveram ou terão contato com o HSV-1 e cerca de 20% com o HSV-2.

    A herpes simples é causada pelos vírus da herpes humanos (HSV-1 e HSV-2). Eles podem ficar latentes na pele sem provocar lesões devido ao bom funcionamento do sistema imunológico do indivíduo. Conheça-os:

    Vírus da herpes simples tipo 1 (HSV-1)

    Normalmente associado a infecções dos lábios, da boca e da face. Esse é o vírus mais comum de herpes simples e muitas pessoas têm o primeiro contato com este vírus na infância. O HSV1 frequentemente causa feridas (lesões) nos lábios e no interior da boca, como aftas, ou infecção do olho (principalmente na conjuntiva e na córnea) e também pode levar a uma infecção no revestimento do cérebro (meningoencefalite). Pode ser transmitido por meio de contato com a saliva infectada.
    A probabilidade de infecção por HSV-1 na infância é maior dentre aquelas que convivem em piores condições de higiene e saúde. Os adultos já adquirem uma certa resistência contra esse tipo de vírus.
    Os principais sinais e sintomas de herpes simples incluem:
    Pequenas bolhas, aftas ou úlceras geralmente na boca, nos lábios, nas gengivas.
    Nódulos linfáticos aumentados no pescoço (geralmente somente no momento inicial da infecção)
    Herpes de boca
    Febre, especialmente durante o primeiro episódio de infecção.
    Tratamento:
    Alguns casos de herpes são leves e não precisam de tratamento a não ser tratamentos tópicos. Mas pessoas que têm surtos graves ou prolongados (principalmente se for o primeiro episódio de infecção), que têm problemas no sistema imunológico ou aquelas que têm recorrência frequente talvez precisem fazer uso de medicamentos antivirais.

    ResponderExcluir
  47. ÚLCERA AFTOSA RECORRENTE

    Etiologia: não conhecida
    Sintomatologia Clínicas: Úlceras únicas ou múltiplas, sintomática. Contorno definido, exsudato amarelado, halo eritematoso.
    Estágios da UAR: Sintomático, Pré-ulcerativo, Ulcerativo, Reparação
    Tratamento: Tópicos (clorexidine, tetraciclina, corticóide) ou Sistêmicos (Corticóide).

    ResponderExcluir
  48. Herpes-zóster
    O Herpes-zóster, também popularmente chamado de cobrão ou cobreiro, é uma virose provocada por uma variante do herpesvírus que também causa a varicela (ou catapora), de incidência rara e que provoca afecções na pele, de maior ou menor gravidade, em geral atingindo pessoas com baixa defesa imunológica, como idosos, pessoas que passaram por uma fase de estresse ou pacientes com SIDA (AIDS).
    Etiologia:O vírus da varicela-zóste
    Sintomatologia:O primeiro sintoma é a sensação de dor no local, depois ocorre a eclosão das bolhas, deixando a pele avermelhada, além de indisposição. O paciente pode sentir desde uma dor muito forte no local e até mesmo pontadas e coceira.A dor pode durar meses ou até anos em pacientes que venham a ter mais idade, mas é mais habitual durar entre 3 a 5 semanas.
    Geralmente este tipo de herpes ocorre em pacientes com mais de 50 anos e em pessoas mais debilitadas.
    Tratamento:Como não há uma cura conhecida para o cobreiro, o tratamento se concentra na diminuição da dor. Um analgésico pode aliviar a sensação de queimação. O aciclovir e outros antivirais semelhantes administrados oralmente provaram diminuir o progresso e a gravidade da doença em muitos casos, além de reduzir a probabilidade de neuralgia pós-herpética.Alguns médicos receitam medicamentos esteróides para diminuir a inflamação do nervo. Para serem eficazes, os esteróides devem ser tomados logo após o início do cobreiro. O tratamento à base de esteróides geralmente não é recomendado para as pessoas com doença subjacente, pois os esteróides podem interferir na resistência à infecção.A prevenção da infecção também é importante. Banhos em água morna (não quente) ajudam a aliviar e limpar a pele. Se a coceira for grave, os pacientes devem cortar as unhas e usar luvas enquanto estiverem dormindo para que não cocem inconscientemente.

    ResponderExcluir
  49. HERPES RECORRENTE

    Reativação da infecção (partículas viróticas deslocam-se pelo n. trigêmio para o epitélio onde ocorre a replicação e a erupção vésico bolhosa)
    Fatores predisponentes: traumatismo, doença sistêmica, fadiga, menstruação, stress, frio, luz solar, febre
    Características Clínicas
    Lábio ou mucosa bucal (m. mastigatória)
    Sensação de ardência ou prurido, com aparecimento de múltiplas vesículas
    Após 2 ou 3 dias, se rompem (úlcera), cicatrização 7 a 10 dias
    Diagnóstico : Ex Clínico (anamnese e ex físico)
    Tratamento: Aplicação tópica de aciclovir 5% , imediatamente após a sensação de prurido (5x/dia)

    ResponderExcluir
  50. Gengivoestomatite Herpética Primária
    ETIOLOGIA: Herpes vírus humano simples tipo 1 (HSV-1)
    SINTOMATOLOGIA CLÍNICA: A gengivoestomatite herpética é uma doença contagiosa. Os sintomas aparecem, geralmente, uma semana após o contato com os fluidos corporais da pessoa infectada, seja ela sintomática ou assintomática. Febre, falta de apetite, irritabilidade, insônia, dor de cabeça e nas articulações, gânglios aumentados de tamanho, mau hálito são sinais da doença que podem ser confundidos com os de outras viroses. Há casos em que esses sintomas são atribuídos à erupção dos dentes nas crianças, porque ela passa a babar muito em razão da maior produção de saliva (sialorreia) e da dificuldade para engolir (disfagia). O primeiro episódio da infecção pelo VHS-1 costuma ser o mais grave e as ulcerações na mucosa da boca e da garganta podem durar de sete a 14 dias. São muito dolorosas.
    TRATAMENTO: Analgésicos, anti-inflamatórios e antitérmicos são indicados para controle da dor, do mal-estar e da febre. Já os antibióticos e os antifúngicos não são recomendados como rotina, porque são ineficazes nas infecções por vírus. O tratamento da estomatite herpética inclui cuidados especiais com a hidratação e a alimentação dos pacientes, que têm dificuldade para engolir e fazer a higiene bucal, porque a dor é muito forte.

    ResponderExcluir
  51. Herpes recorrente : Reativação da infecção (partículas viróticas deslocam-se pelo n. trigêmio para o epitélio onde ocorre a replicação e a erupção vésico bolhosa)
    Fatores predisponentes: traumatismo, doença sistêmica, fadiga, menstruação, stress, frio, luz solar, febre
    Características Clínicas
    Lábio ou mucosa bucal (m. mastigatória)
    Sensação de ardência ou prurido, com aparecimento de múltiplas vesículas
    Após 2 ou 3 dias, se rompem (úlcera), cicatrização 7 a 10 dias
    Diagnóstico : Ex Clínico (anamnese e ex físico)
    Tratamento: Aplicação tópica de aciclovir 5% , imediatamente após a sensação de prurido (5x/dia)

    ResponderExcluir
  52. Etiologia:O vírus da varicela-zóster normalmente permanece dormente, apesar de debelado do organismo, no interior de alguns gânglios do sistema nervoso (especialmente o semi-lunar, da base do crânio, ou nos próximos à medula espinal (cadeia para-vertebral)- podendo, no entanto, ocorrer noutros gânglios). O sistema imunológico mantém o vírus sob controle, mas quando estas defesas naturais encontram-se debilitadas ocorre a deflagração da doença.
    Estima-se que cerca de 20% das pessoas possam desenvolver esta modalidade da doença.[8]
    Características Clínicas:A recorrência inicia-se com dor na área do epitélio inervado pelo nervo sensitivo afetado (dermátomo). Caracteristicamente, um dermátomo é acometido, porém pode ocorrer o envolvimento de dois ou mais. Esta dor prodómica, a qual pode ser acompanhada de febre, mal-estar e cefaléia, é a observada normalmente um a quatro dias antes do desenvolvimento das lesões cutâneas e orais.O envolvimento cutâneo mostra um agrupamento de vesículas em uma base eritematosa. No período de três a quatro dias, as vesículas tornam-se pustulares e ulceram, com o desenvolvimento de crostas após sete a 10 dias. Não é infrequente a formação de cicatrizes. As lesões tendem a seguir a área do nervo afetado e terminam na linha média. O exantema regride, caracteristicamente, no período de duas a três semanas, em indivíduos sadios.Algumas vezes, pode ocorrer a resistência na ausência de vesículas na pele ou mucosa.A dor dura de um mês após o episódio do zoster é denominada de nevralgia ou neuralgia pós-herpética e ocorre em mais de 14% dos pacientes, especialmente naqueles acima dos 60 anos de idade. A maioria das neuralgias regride após um ano, com metade apresentando regressão após dois meses. Casos raros podem durar mais de 20 anos.O envolvimento ocular não é incomum e pode ser a fonte de significativa morbidade, incluindo cegueira permanente.As lesões orais ocorrem com o desenvolvimento do nervo trigêmeo e podem estar presentes na mucosa móvel ou aderida. As lesões, muitas vezes, estendem-se à linha média e estão presentes, frequentemente, em conjunto com o acometimento da pele que recobre o quadrante afetado. Como a varicela, as lesões individuais apresentam-se como vesículas branco-opacas com 1 a 4 mm, as quais se rompem para formar ulcerações rasas.
    Tratamento:O mesmo da varicela: antivirais, sobretudo o Aciclovir (Zovirax) ou pró-fármacos como o famciclovir (Famvir), or valacyclovir (Valtrex).Como não há uma cura conhecida para o cobreiro, o tratamento se concentra na diminuição da dor.


    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Herpes Zóster

      Herpes Zóster é uma infecção viral que provoca vesículas na pele e geralmente é acompanhada de dor intensa. Ela pode acometer qualquer parte do seu corpo, mas é mais frequente no tronco e no rosto, evidenciando-se como uma faixa de vesículas em apenas um dos lados do corpo.
      Etiologia:Varicela-zoster vírus (VZV)
      Sintomatologia:Coceira no local afetado;
      Dor,formigamento ou queimação na região afetada;
      Febre entre 37 e 38ºC;
      Dor de cabeça.
      Após cerca de 2 a 4 dias surgem os sintomas típicos da herpes zóster ativa, que incluem o surgimento de bolhas e vermelhidão. Em geral, as bolhas atingem apenas um lado corpo, pois acompanham a localização de algum nervo no corpo, percorrendo o seu comprimento e formando um caminho de bolhas e feridas.
      Tratamento:É feito com medicamentos anti-virais, como Aciclovir, e analgésicos para aliviar a dor das feridas na pele.

      Excluir
    2. Herpes Zóster

      A herpes zóster, conhecida popularmente como Cobreiro ou Zona, é uma doença infeciosa causada pelo mesmo vírus da catapora, que pode voltar a surgir durante a idade adulta provocando bolhas vermelhas na pele, em qualquer parte do corpo.
      Etiologia: varicela-zoster virus (VZV)
      Sintomatologia: Coceira no local afetado;
      Dor, formigamento ou queimação na região afetada;
      Febre entre 37 e 38ºC;
      Dor de cabeça.
      Após cerca de 2 a 4 dias surgem os sintomas típicos da herpes zóster ativa, que incluem o surgimento de bolhas e vermelhidão. Em geral, as bolhas atingem apenas um lado do corpo, pois acompanham a localização de algum nervo no corpo, percorrendo o seu comprimento e formando um caminho de bolhas e feridas.
      Tratamento: É feito com medicamentos anti-virais, como Aciclovir, e analgésicos para aliviar a dor das feridas na pele.

      Excluir
  53. PÊNFIGO VULGAR

    Etiologia: doença auto-imune
    Ag na junção entre as células do epitélio (bolha intraepitelial)
    Características Clínicas
    Adultos, mais de 40 anos
    Vesículas e bolhas que se rompem (dor), Sinal de Nickolsky
    "gengivite descamativa"
    60% apresentam primeiro sinal na m. bucal
    Diagnóstico: Biópsia incisional
    Tratamento: Corticóide sistêmico, imunossupressor

    ResponderExcluir
  54. pênfigo vulgar:Etiologia: mecanismo imunológico, de auto-agressão, é responsável pelo ataque a pele por parte dos anticorpos, resultando na perda de aderência entre as células da epiderme. Existe também a hipótese da etiologia viral, em que o homem, adentrando o nicho ecológico do agente infeccioso, possivelmente contrairia o patógeno por intermédio de um vetor.
    Sintomatologia clinica:Aparece em indivíduos entre 30 a 60 anos de idade. Normalmente inicia-se com dolorosas lesões na mucosa oral, que lembram aftas. Algum tempo depois, aparecem na pele, bolhas que contêm um líquido translúcido, turvo ou sanguinolento, que convergem e se rompem, resultando em erosões na mucosa, similares a queimaduras. Como as lesões são dolorosas, o comprometimento da mucosa oral leva a dor ao deglutir, atrapalhando a alimentação, contribuindo assim para a queda do estado geral do paciente.
    O tratamento tem objetivo abolir a auto-agressão, impedindo que os anticorpos ataquem a peleou mucosa. O principal fármaco usado é o corticosteróide em altas doses. É comum que seja necessária a hospitalização do paciente até que a fase mais grave seja controlada.As infecções secundárias são tratadas com medicamentos coadjuvantes. Os cuidados gerais com a higiene das lesões, hidratação e alimentação do paciente são imprescindíveis. Outros fármacos imunossupressores podem ser associados nos casos mais complicados e que não respondem positivamente ao tratamento com os corticosteróides.

    ResponderExcluir
  55. HERPES ZOSTER

    Etiologia: Varicela Zoster Virus (VZV)
    Infecção primária: varicela (catapora)
    Infecção secundária: herpes zoster
    Fatores desencadeante: Diminuição da resistência devido a idade, terapia imunossupressora, tumores malignos
    Características Clínicas
    Pacientes adultos
    Febre, mal estar, dor no trajeto do nervo envolvido
    Geralmente no tronco ou face (20%), unilaterais, até linha mediana
    Erupções de vesículas (pele e/ou mucosa), rompimento: úlceras
    Várias semanas para desaparecimento (hiperpigmentação cutânea e nevralgia pós herpética)
    Tratamento: aciclovir tópico e sistêmico

    ResponderExcluir
  56. Mislayne Magalhães6 de junho de 2016 às 11:51

    Herpes Labial recorrente:
    Etiologia: é uma infecção secundária causada pelo HSV-1. Acontece quando há uma falha temporária no sistema imune ou alteração de fatores locais permite a replicação do vírus e a infecção secundária como stress, ansiedade , exposição ao sol, fadiga, gripe , entre outros .
    Sintomatologia Clínica: Alguns relatam irritação,coceira,porem sem dor . Ocorrem sintomas prodrômicos: aumento de temperatura local,prurido e ardência no local e queimação. Surgem múltiplas vesículas que se rompem e coalescem formando úlceras superficiais, as lesões formam crostas e se regeneram em até 2 semanas.É comum em vermelhão de lábio.
    Tratamento: O uso de uma pomada antiviral,quando o paciente começa a sentir coceira na região do lábio onde o herpes costuma surgir. Zovirax, Aciclovir, Valaciclovir, Famciclovir.
    Aciclovir- 1 bisnaga -aplicar na lesão de 3 a 5 vezes ao dia até formar crosta. Ideal iniciar no período prodrômico e evitar a transmissão principalmente na fase de vesícula.

    ResponderExcluir
  57. Herpes Zoster
    •Infecção secundária do vírus varicela zoster, que se aloca em nervos sensitivos e fica latente. A Prevalência aumenta com o envelhecimento
    Características clínicas
    •Dor intensa prodrômica, acompanhada de febre, cefaléia e mal-estar.
    •Na fase aguda formam se vesículas que evoluem para pústulas e úlceras, essas lesões respeitam o limite da linha média.
    •Lesões bucais ocorrem quando o nervo trigêmeo é acometido.
    -Fase crônica: neuralgia pós-herpetica
    •O Diagnóstico se dá através do quadro clínico.
    -Citologia esfoliativa para averiguar células com morfologia alterada por infecção viral.
    Tratamento
    Anti-virais: aciclovir, velaciclovir, com maior eficiência se admistrados no início.

    ResponderExcluir
  58. Lesão: Eritema multiforme
    Etiologia: reações alérgicas a medicamentos, infecções virais ou bacterianas, sendo a herpes o vírus mais comum envolvido nos casos desta doença.
    Sintomatologia clinica: vermelhidão na pele; feridas arredondadas na pele; coceira; febre; mal-estar; fadiga; sangramento das lesões; cansaço; dor nas articulações; dificuldade para se alimentar.
    Tratamento: No tratamento para eritema multiforme todos os medicamentos causadores da doença são eliminados. No caso do causador ser o vírus da herpes, são administrados doses de aciclovir oral. Compressas de água fria devem ser utilizadas para diminuir o desconforto causado pelas feridas e bolhas na pele dos pacientes.

    ResponderExcluir
  59. Herpes Zóster
    Herpes zoster é uma infecção viral que provoca vesículas na pele e geralmente é acompanhada de dor intensa. Ela pode acometer qualquer parte do seu corpo, mas é mais frequente no tronco e no rosto, evidenciando-se como uma faixa de vesículas em apenas um dos lados do corpo.
    Etiologia - vírus varicela-zoster – o mesmo agente da catapora
    Características clinicas: Período de incubaçao : Dor,Ardor e sensação de cócegas e/ou formigamento na área em torno dos nervos afetados,Calafrios,Distúrbio gastrointestinal
    Periodo ativo: pode ser acompanhada de dor, descrita como "agulhas penetrantes na pele"
    As vesículas vão regredir gerando uma crosta que persiste por cinco dias em média.
    Tratamento: Medicamentos antivirais, para reduzir a dor e a duração das lesões
    Medicamentos para a dor, para ajudar a reduzir a dor durante a duração da doença
    Prevenção das infecções secundárias das lesões da pele
    Banhos frios ou frescos e fazer compressas úmidas na região das lesões podem ajudar a aliviar a coceira e dor.

    ResponderExcluir
  60. A herpes zóster, conhecida popularmente como Cobreiro ou Zona, é uma doença infeciosa causada pelo mesmo vírus da catapora, que pode voltar a surgir durante a idade adulta provocando bolhas vermelhas na pele, em qualquer parte do corpo.

    Essa doença atinge apenas pessoas que já tiveram catapora ou que entraram em contato com pessoas com catapora ou herpes zóster ativa, e o seu tratamento é feito com medicamentos anti-virais, como Aciclovir, e analgésicos para aliviar a dor das feridas na pele.

    Sintomas da herpes zóster

    Os sintomas iniciais da herpes zóster podem ser:

    Coceira no local afetado;
    Dor, formigamento ou queimação na região afetada;
    Febre entre 37 e 38ºC;
    Dor de cabeça.
    Após cerca de 2 a 4 dias surgem os sintomas típicos da herpes zóster ativa, que incluem o surgimento de bolhas e vermelhidão. Em geral, as bolhas atingem apenas um lado corpo, pois acompanham a localização de algum nervo no corpo, percorrendo o seu comprimento e formando um caminho de bolhas e feridas.
    Complicações da Herpes Zóster

    A complicação mais comum da herpes zóster é a neuralgia pós-herpética, que é a continuação da dor por várias semanas ou meses após o desaparecimento das bolhas na pele. Essa complicação é mais frequente em pessoas com mais de 60 anos, e é caracterizada por uma dor mais intensa do que no período em que as feridas estão ativas, deixando a pessoa acamada e sem capacidade para continuar suas atividades normais.

    Outra complicação menos comum se dá quando o vírus atinge o olho, causando inflamação na córnea e problemas de visão, necessitando de acompanhado por um oftalmologista.

    Outros problemas mais raros que a herpes zóster pode causar são:

    Pneumonia;
    Problemas de audição;
    Cegueira;
    Inflamação no cérebro.
    Apenas em casos raros, geralmente em pessoas idosas e com o sistema imunológico muito enfraquecido, essa doença pode levar à morte.


    Quem tem maior risco?

    As pessoas que têm maior risco para desenvolver herpes zóster são aquelas com:

    Mais de 60 anos;
    Doenças que enfraquecem o sistema imune, como AIDS e lúpus;
    Tratamento de quimioterapia;
    Uso prolongado de corticoides.
    No entanto, a herpes zóster também pode surgir em adultos que tenham excesso de estresse ou que estão se recuperando de alguma doença, como gripe forte ou dengue, pois o sistema imunológico está enfraquecido.

    Diagnóstico da Herpes Zóster

    O diagnóstico da herpes zóster é feito com base na avaliação clínica dos sinais e sintomas do paciente, e da observação das erupções na pele.

    No entanto, caso queira confirmar o diagnóstico, o médico também pode pedir um exame de biópsia das lesões na pele ou, mais raramente, um exame de sangue para identificar a presença do vírus no corpo.

    Tratamento da Herpes Zóster

    O tratamento para herpes zóster é feito com a utilização de medicamentos anti-virais como o Aciclovir, para diminuir as bolhas, e a duração e intensidade da doença, e com a utilização de analgéticos para aliviar a dor causada pelas bolhas.

    Além disso, deve-se tomar cuidados como:

    Lavar diariamente a região afetada com água morna e sabão neutro sem esfregar, secando bem para evitar o desenvolvimento de bactérias na pele;
    Utilizar roupa confortável, pouco apertada e de algodão para permitir que a pele respire;
    Colocar uma compressa fria de camomila sobre a região afetada para aliviar a coceira;
    Não aplicar pomadas ou cremes sobre as bolhas, evitando que a pele fique irritada.
    É importante lembrar que para ser mais eficaz, o tratamento deve ser iniciado logo que as lesões na pele surjam. Veja também um remédio natural para herpes.

    Vacina para Herpes Zóster

    A vacina para herpes zóster é a única forma eficiente de evitar essa doença e suas complicações. A vacina é recomendada para adultos maiores de 50 anos, mas não é ofertada pelo SUS e seu preço é de cerca de 400 reais.

    O ideal é que essa vacina seja recomendada pelo médico, pois ela não está indicada para mulheres grávidas e pessoas que tomam corticoides ou que tenham o sistema imunológico enfraquecido.

    ResponderExcluir
  61. Herpes-zóster

    Herpes zoster é uma infecção viral que provoca vesículas na pele e geralmente é acompanhada de dor intensa. Ela pode acometer qualquer parte do seu corpo, mas é mais frequente no tronco e no rosto, evidenciando-se como uma faixa de vesículas em apenas um dos lados do corpo.
    Popularmente conhecido como cobreiro, consiste em uma infecção viral que tem como agente etiológico o Varicella-zoster virus, o mesmo vírus causador da varicela (catapora).
    O herpes zoster pode aparecer em qualquer parte do corpo, mas geralmente acomete apenas um lado do corpo - esquerdo ou direito. É comum a erupção começar no meio das costas em direção ao peito, mas também pode aparecer no rosto em torno de um olho. É possível ter mais de uma área de erupção no corpo.
    Não há cura para o herpes zoster, mas o tratamento pode reduzir a duração da doença e prevenir complicações.
    Tão logo o diagnóstico seja feito, o médico poderá iniciar o tratamento com medicamentos antivirais. Se o tratamento for iniciado imediatamente após o início dos sintomas (lesões), você tem uma chance menor de sofrer complicações.

    Os tratamentos mais comuns incluem:

    Medicamentos antivirais, para reduzir a dor e a duração das lesões
    Medicamentos para a dor, para ajudar a reduzir a dor durante a duração da doença
    Prevenção das infecções secundárias das lesões da pele
    Banhos frios ou frescos e fazer compressas úmidas na região das lesões podem ajudar a aliviar a coceira e dor.

    Se a dor persistir por mais de um mês após o desaparecimento das lesões, o médico pode diagnosticar a neuralgia pós-herpética, a complicação mais comum do herpes zoster. Nesse caso alguns tratamentos específicos, dependendo da gravidade do caso, podem ser prescritos pelo médico, com a finalidade de minimizar os sintomas.

    ResponderExcluir
  62. herpes é uma doença, causada por um vírus, que afeta principalmente a região genital e mucosa da boca. Ela conta com períodos de latência (sem lesões) e reativação com apresentação clínica da doença e sua transmissão se dá por contato mucocutâneo direto com secreções infectadas.

    O contágio pode acontecer por contato com secreções contaminadas: beijo, objetos de uso pessoal, instrumentos contaminados, entre outros.

    Alguns sintomas da infecção por HSV são:

    Gengivoestomatite
    Herpes genital
    Herpes ocular
    Queratite herpética
    Encefalite herpética.
    – HSV1

    Disseminação por saliva infectada ou contato direto com lesões peribucais ativas;
    Ativação em região bucal, peribucal, facial e ocular;
    Faringe, intrabucal, labial, olhos e pele acima da cintura.
    -HSV2

    Causa lesões semelhantes (morfologia e história natural) em genitália e pele abaixo da cintura, em ambos os sexos;
    Indivíduos com vida sexual ativa;
    Infecção cruzada bucogenital;
    Associação com classe socioeconômica mais baixa, com aumento progressivo de taxas de infecção.
    Condições que favorecem o aparecimento de lesões –

    Baixa Imunidade
    Estresse emocional
    Radiação UV
    Trauma
    Gravidez
    Alergias
    Alterações respiratórias
    Idade avançada
    Menstruação
    Doenças sistêmicas
    Neoplasias malignas
    Quimioterapia
    Medicações, entre outras…
    Gengivoestomatite herpética primária aguda

    Causada pelo HSV1, apresenta-se na mucosa através de vesículas puntiformes que se rompem e formam lesões pequenas avermelhadas que aumentam e formam areas de ulceração. A gengiva se mostra aumentada e dolorosa. Outros sintomas envolvem cefaleias, faringites, tonsilites e febre. A dificuldade de degluticação é acentuada.

    Os locais de prevalência das lesões são:

    Gengiva inserida
    Mucosa labial
    Língua
    Palato
    Orofaringe
    Herpes recorrente

    Latência do vírus em gânglios nervosos e reativação em 40% dos infectados;
    Aparecimento de lesões labiais e peribucais mais comuns
    Sintomas gerais: febre, mal estar, anorexia, linfadenopatia bilateral
    Após a incubação: prurido, queimação e ardor, pequeno aumento de volume, acompanhada ou não de neuralgia,
    Surgimento de vesículas pequenas e agrupadas [1] bolhas que rompem, ulceram e tornam-se cobertas por um exsudato branco-acinzentado.
    Locais de prevalência:

    Contorno dos lábios
    Rosto
    Órgãos genitais
    Nádegas
    Pacientes com comportamento duvidoso podem apresentar lesões perianais e ou anais (proctite), coalescentes ou não, podendo ser acompanhadas de dor, corrimento e parestesia sacral;
    As vesículas de herpes rompem-se deixando um exsudato hemorrágico;
    As lesões tendem a cicatrizar em 10 a 14 dias sem deixar cicatrizes;
    Lesões recorrentes tendem a se desenvolver na mesma localização e como resposta ao mesmo agente desencadeante.
    Histopatologia

    Edema intraepitelial
    Células acantolíticas
    Citologia esfoliativa: boa técnica para avaliar pacientes com possível infecção herpética;
    Fluido de vesículas recentemente ulceradas revela mudanças morfológicas típicas em tecido epitelial: Células multinucleadas com núcleo envidraçado.
    Técnica fácil e confiável
    Biópsia não indicada;
    Tratamento

    Lesões recorrentes: Aciclovir creme ou comprimidos
    Lesões herpéticas primárias:
    Antibióticos
    Antiinflamatórios
    Analgésicos
    Anestésicos locais

    ResponderExcluir
  63. Herpes Zóster
    Herpes zoster é uma infecção viral que provoca vesículas na pele e geralmente é acompanhada de dor intensa. Ela pode acometer qualquer parte do seu corpo, mas é mais frequente no tronco e no rosto, evidenciando-se como uma faixa de vesículas em apenas um dos lados do corpo.
    Etiologia - vírus varicela-zoster – o mesmo agente da catapora
    Características clinicas: Período de incubaçao : Dor,Ardor e sensação de cócegas e/ou formigamento na área em torno dos nervos afetados,Calafrios,Distúrbio gastrointestinal
    Periodo ativo: pode ser acompanhada de dor, descrita como "agulhas penetrantes na pele"
    As vesículas vão regredir gerando uma crosta que persiste por cinco dias em média.
    Tratamento: Medicamentos antivirais, para reduzir a dor e a duração das lesões
    Medicamentos para a dor, para ajudar a reduzir a dor durante a duração da doença
    Prevenção das infecções secundárias das lesões da pele
    Banhos frios ou frescos e fazer compressas úmidas na região das lesões podem ajudar a aliviar a coceira e dor.

    ResponderExcluir
  64. A herpes zóster, conhecida popularmente como Cobreiro ou Zona, é uma doença infeciosa causada pelo mesmo vírus da catapora, que pode voltar a surgir durante a idade adulta provocando bolhas vermelhas na pele, em qualquer parte do corpo.

    Essa doença atinge apenas pessoas que já tiveram catapora ou que entraram em contato com pessoas com catapora ou herpes zóster ativa, e o seu tratamento é feito com medicamentos anti-virais, como Aciclovir, e analgésicos para aliviar a dor das feridas na pele.



    Sintomas da herpes zóster

    Os sintomas iniciais da herpes zóster podem ser:

    Coceira no local afetado;
    Dor, formigamento ou queimação na região afetada;
    Febre entre 37 e 38ºC;
    Dor de cabeça.
    Após cerca de 2 a 4 dias surgem os sintomas típicos da herpes zóster ativa, que incluem o surgimento de bolhas e vermelhidão. Em geral, as bolhas atingem apenas um lado corpo, pois acompanham a localização de algum nervo no corpo, percorrendo o seu comprimento e formando um caminho de bolhas e feridas.


    Complicações da Herpes Zóster

    A complicação mais comum da herpes zóster é a neuralgia pós-herpética, que é a continuação da dor por várias semanas ou meses após o desaparecimento das bolhas na pele. Essa complicação é mais frequente em pessoas com mais de 60 anos, e é caracterizada por uma dor mais intensa do que no período em que as feridas estão ativas, deixando a pessoa acamada e sem capacidade para continuar suas atividades normais.

    Outra complicação menos comum se dá quando o vírus atinge o olho, causando inflamação na córnea e problemas de visão, necessitando de acompanhado por um oftalmologista.

    Outros problemas mais raros que a herpes zóster pode causar são:

    Pneumonia;
    Problemas de audição;
    Cegueira;
    Inflamação no cérebro.
    Apenas em casos raros, geralmente em pessoas idosas e com o sistema imunológico muito enfraquecido, essa doença pode levar à morte.

    Herpes zóster no olho
    Herpes zóster no olho
    Quem tem maior risco?

    As pessoas que têm maior risco para desenvolver herpes zóster são aquelas com:

    Mais de 60 anos;
    Doenças que enfraquecem o sistema imune, como AIDS e lúpus;
    Tratamento de quimioterapia;
    Uso prolongado de corticoides.
    No entanto, a herpes zóster também pode surgir em adultos que tenham excesso de estresse ou que estão se recuperando de alguma doença, como gripe forte ou dengue, pois o sistema imunológico está enfraquecido.

    Diagnóstico da Herpes Zóster

    O diagnóstico da herpes zóster é feito com base na avaliação clínica dos sinais e sintomas do paciente, e da observação das erupções na pele.

    No entanto, caso queira confirmar o diagnóstico, o médico também pode pedir um exame de biópsia das lesões na pele ou, mais raramente, um exame de sangue para identificar a presença do vírus no corpo.

    Tratamento da Herpes Zóster

    O tratamento para herpes zóster é feito com a utilização de medicamentos anti-virais como o Aciclovir, para diminuir as bolhas, e a duração e intensidade da doença, e com a utilização de analgéticos para aliviar a dor causada pelas bolhas.

    Além disso, deve-se tomar cuidados como:

    Lavar diariamente a região afetada com água morna e sabão neutro sem esfregar, secando bem para evitar o desenvolvimento de bactérias na pele;
    Utilizar roupa confortável, pouco apertada e de algodão para permitir que a pele respire;
    Colocar uma compressa fria de camomila sobre a região afetada para aliviar a coceira;
    Não aplicar pomadas ou cremes sobre as bolhas, evitando que a pele fique irritada.
    É importante lembrar que para ser mais eficaz, o tratamento deve ser iniciado logo que as lesões na pele surjam. Veja também um remédio natural para herpes.

    Vacina para Herpes Zóster

    A vacina para herpes zóster é a única forma eficiente de evitar essa doença e suas complicações. A vacina é recomendada para adultos maiores de 50 anos, mas não é ofertada pelo SUS e seu preço é de cerca de 400 reais.

    O ideal é que essa vacina seja recomendada pelo médico, pois ela não está indicada para mulheres grávidas e pessoas que tomam corticoides ou que tenham o sistema imunológico enfraquecido.

    ResponderExcluir
  65. Eritema multiforme
    Etiologia: é causada por uma hipersensibilidade a medicamentos como os antibióticos , uma vez que induz ao surgimento de lesões na pele e nas mucosas. Elas surgem também devido à infecção viral ou bacteriana.
    Sintomatologia clínica: a doença irá acometer os braços, as pernas, as mãos e os pés. As características da lesão são: placa avermelhada centrada por vesícula ou bolha. Nas mucosas, surgem vermelhidão e feridas erosadas. Tal lesão permanece por 4 semanas e pode provocar coceira, febre, indisposição e mal estar. Forma grave: a Síndrome de Stevens-Johnson . O acometimento cutâneo é extenso, com várias lesões e formação de bolhas, causando descolamento de 10% da pele. Além disso, pode por acabar afetando a mucosas bucal, ocular e genital, inclusive, pode acometer importantes órgãos, como os pulmões e os rins.
    Tratamento: é realizado com medicação anti-histamínica e corticosteroide de uso tópico ou por via oral. Realizar cuidados com as feridas, como compressas de água fria útil para reduzir o desconforto provocados por bolhas na pele.
    Na Síndrome de Stevens-Johnson, realizar a internação do paciente. Aqueles em que as lesões acometeram gravemente a boca devem receber vitaminas e nutrientes por via endovenosa.

    ResponderExcluir
  66. Eritema multiforme
    Etiologia: é causada por uma hipersensibilidade a medicamentos como os antibióticos , uma vez que induz ao surgimento de lesões na pele e nas mucosas. Elas surgem também devido à infecção viral ou bacteriana.
    Sintomatologia clínica: a doença irá acometer os braços, as pernas, as mãos e os pés. As características da lesão são: placa avermelhada centrada por vesícula ou bolha. Nas mucosas, surgem vermelhidão e feridas erosadas. Tal lesão permanece por 4 semanas e pode provocar coceira, febre, indisposição e mal estar. Forma grave: a Síndrome de Stevens-Johnson . O acometimento cutâneo é extenso, com várias lesões e formação de bolhas, causando descolamento de 10% da pele. Além disso, pode por acabar afetando a mucosas bucal, ocular e genital, inclusive, pode acometer importantes órgãos, como os pulmões e os rins.
    Tratamento: é realizado com medicação anti-histamínica e corticosteroide de uso tópico ou por via oral. Realizar cuidados com as feridas, como compressas de água fria útil para reduzir o desconforto provocados por bolhas na pele.
    Na Síndrome de Stevens-Johnson, realizar a internação do paciente. Aqueles em que as lesões acometeram gravemente a boca devem receber vitaminas e nutrientes por via endovenosa.

    ResponderExcluir
  67. Herpes zoster é uma infecção viral que provoca vesículas na pele e geralmente é acompanhada de dor intensa. Ela pode acometer qualquer parte do seu corpo, mas é mais frequente no tronco e no rosto, evidenciando-se como uma faixa de vesículas em apenas um dos lados do corpo. É causado pelo vírus varicela-zoster – o mesmo agente da catapora – e acomete pessoas que tiveram catapora em algum momento da vida e ficaram com vírus latente (adormecido) em gânglios do corpo. Anos mais tarde, esse vírus pode reativar na forma de herpes zóster.
    CAUSAS: A razão para o herpes zóster ocorrer não é clara. Pode ser que ele aconteça devido à baixa imunidade uma vez que ele é mais comum em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados.O vírus que causa a varicela e o herpes zoster não é o mesmo vírus responsável pelo herpes labial ou genital.São vírus de famílias diferentes, tendo em comum apenas o nome herpes.
    TRATAMENTO: Não há cura para o herpes zoster, mas o tratamento pode reduzir a duração da doença e prevenir complicações. Tão logo o diagnóstico seja feito, o médico poderá iniciar o tratamento com medicamentos antivirais. Se o tratamento for iniciado imediatamente após o início dos sintomas (lesões), você tem uma chance menor de sofrer complicações.Os tratamentos mais comuns incluem: Medicamentos antivirais, para reduzir a dor e a duração das lesões; Medicamentos para a dor, para ajudar a reduzir a dor durante a duração da doença; Prevenção das infecções secundárias das lesões da pele; Banhos frios ou frescos e fazer compressas úmidas na região das lesões podem ajudar a aliviar a coceira e dor.Se a dor persistir por mais de um mês após o desaparecimento das lesões, o médico pode diagnosticar a neuralgia pós-herpética, a complicação mais comum do herpes zoster. Nesse caso alguns tratamentos específicos, dependendo da gravidade do caso, podem ser prescritos pelo médico, com a finalidade de minimizar os sintomas.

    ResponderExcluir
  68. Pênfigo Vulgar:

    Etiologia: Essa doença são consideradas autoimunes desencadeadas, pois o sistema imunológico produz, de forma excessiva, anticorpos contra as estruturas de nossa pele, que são responsáveis pela união das células. Não são doenças hereditárias, não há fatores do ambiente, da alimentação, ou mesmo emocionais que sejam responsáveis pelo surgimento dos pênfigos. Alguns medicamentos podem, raramente, desencadear essas doenças.

    Sintomatologia Clínica: O pênfigo são bolhas que tem-se o inicio na mucosa, principalmente na boca (parte interna das bochechas, língua, gengiva, palato e garganta), e também podem surgir dentro do nariz e na região genital. Pode ocorrer que o paciente fique alguns meses tendo bolhas e feridas somente nessas mucosas. A partir daí começam a surgir as bolhas na pele, com maior foco no couro cabeludo, costas e peito.

    Tratamento: O tratamento dessa doença autoimune é realizado à base de corticosteróides orais potentes, iniciando com doses baixas e com o decorrer do tratamento vai aumentando, mais com acompanhamento.

    ResponderExcluir
  69. PÊNFIGO VULGAR
    A denominação Pênfigo corresponde ao conjunto de patologias auto-imunes, caracterizadas pela formação de bolhas intra-epiteliais na pele e em mucosas. Existem quatro tipos principais de pênfigo: foliáceo, eritematoso, vulgar e vegetante. O pênfigo vulgar é considerado o mais grave dentre os tipos e também o mais comum. ETIOPATOGÊNIA: Ocorre raramente antes da terceira década de vida, observado com maior incidência em pacientes com 50 anos, sem predileção por sexo. A etiopatogenia do pênfigo vulgar ainda não está totalmente esclarecida, entretanto, os autores são unânimes em afirmar sua natureza auto-imune, evidenciada pela presença de auto-anticorpos específicos para o epitélio estratificado escamoso. O pênfigo vulgar caracteriza-se pela formação de bolhas ou vesículas de diâmetros variáveis, de ocorrência superficial ou profunda de conteúdo seroso claro, purulento ou sanguinolento, que uma vez rompidas, originam erosões superficiais irregulares, com coloração avermelhada e com sintomatologia dolorosa que logo são recobertas por um tipo de pseudomembrana, e são circundadas por eritema difuso. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: As primeiras manifestações clínicas do pênfigo vulgar desenvolvem-se, na maioria dos pacientes, na mucosa bucal, cujas lesões precedem as cutâneas em um período de até um ano ou mais. O exame clínico mostra erosões e ulcerações distribuídas ao acaso na mucosa. As lesões podem acometer qualquer região da mucosa bucal, entretanto, palato, mucosa labial, mucosa jugal, ventre de língua e gengiva estão entre os mais frequentemente envolvidos. SINTOMATOLOGIA:Em relação à sintomatologia, o indivíduo portador da doença, apresenta ardor intenso, odor fétido e sialorréia, resultando em dificuldade de deglutição e fonação. TRATAMENTO: O pênfigo vulgar, sendo uma doença auto-imune sistêmica, deve ser tratado primeiramente com corticosteróides sistêmicos, em terapia imunossupressora o efeito esperado do uso isolado ou combinado desses fármacos é a redução da produção de autoanticorpos. É importante ressaltar que quanto maior a precocidade do diagnóstico, mais cedo o tratamento poderá ser iniciado, permitindo a administração de doses menores de corticosteróides, reduzindo assim, as reações adversas e melhorando o prognóstico.
    Júlia Maria 5A

    ResponderExcluir
  70. Eritema Uniforme:
    O eritema multiforme é uma inflamação da pele, caracterizada por lesões avermelhadas, vesículas e bolhas, que se espalham de forma repentina em todo o corpo. O tamanho das lesões é variado, mas podem chegar a vários centímetros.
    Os sintomas do eritema multiforme incluem:
    • Vermelhidão na pele;
    • Feridas arredondadas na pele;
    • Coceira;
    • Febre;
    • Mal-estar;
    • Fadiga;
    • Sangramento das lesões;
    • Cansaço;
    • Dor nas articulações;
    • Dificuldades para se alimentar.
    Causas do eritema multiforme: o eritema multiforme é causado por reações alérgicas a medicamentos, infecções virais ou bacterianas, sendo a herpes o vírus mais comum envolvido nos casos desta doença.
    Diagnóstico do eritema multiforme: o diagnóstico pode ser feito por um médico dermatologista, através da observação clínica dos sintomas.
    Tratamento: normalmente, o tratamento é iniciado com a eliminação da causa da doença. Por exemplo, no eritema multiforme provocado por alergia a remédios, esses medicamentos devem ser evitados e o paciente deve ingerir remédios anti-histamínicos para reduzir os sintomas.
    Porém, no eritema multiforme causado por bactérias, o médico pode receitar o uso de remédios antibióticos, como Amoxicilina, durante 6 semanas. Já no caso de eritema multiforme provocado por vírus são utilizados remédios antivirais, como Aciclovir, para curar a doença.
    Para diminuir o incômodo causado pelas feridas e bolhas na pele podem ser utilizadas compressas de água fria pelo menos 3 vezes ao dia ou a aplicação de cremes.
    Se o indivíduo apresentar lesões na boca, é recomendado o uso de soluções anti-sépticas, com peróxido de hidrogênio, para diminuir a dor e facilitar a cicatrização das feridas.
    Nos casos mais graves de eritema multiforme, também conhecido por síndrome de Stevens-Johnson, o paciente deve ser internado numa unidade de terapia intensiva e em isolamento para evitar infecções da pele.



    ResponderExcluir
  71. Ulcera aftosa recorrente

    ETIOLOGIA:Sua etiologia ainda é desconhecida.
    SINTOMATOLOGIA CLÍNICA:Manifestam-se como pequenas lesões superficiais (como pequenas ulcerações) na mucosa bucal, geralmente de cor amarelada ou acinzentada e podem ser múltiplas ou solitárias.Normalmente o seu ciclo inicia-se com sensações locais de formigamento, irritação e incômodo na mucosa bucal, evoluindo para um ponto avermelhado que com o tempo torna-se esbranquiçado.
    TRATAMENTO:Casos mais leve da doença podem ser tratados com a administração de corticosteroides tópicos como o propionato de clobetasol a 0,05% para bochecho ou gel de betametasona para aplicação tópica (0,05%). Em ulceras maiores e mais persistentes usa-se corticosteroides mais potentes, até mesmo medicamentos sistêmicos.

    ResponderExcluir
  72. VARICELA (catapora)- VZV

    ETIOLOGIA: Infecção primária causada pelo o vírus varicela-zoster, da família dos herpes virus.

    SINTOMATOLOGIA CLÍNICA:A febre baixa é frequentemente o primeiro sintoma de varicela, podendo associar-se a dor de cabeça, dor de garganta, dor de barriga, cansaço e diminuição do apetite. Cerca de dois dias depois aparecem pequenas manchas vermelhas, normalmente na face, tronco e couro cabeludo, que podem espalhar-se para o resto do corpo. Provocam muita comichão e transformam-se rapidamente (em poucas horas) em "bolhinhas" cheias de líquido. Estas bolhas vão-se rompendo e secando, formando crostas em alguns dias (1-3 dias). À medida que se vão formando crostas, novas manchinhas aparecem, de modo que, numa mesma área de pele, podem encontrar-se manchas, bolhas e e crostas. Também é frequente o aparecimento de lesões bucais e precedem as cutâneas, afetando palato e mucosa jugal.

    TRATAMENTO: Regra geral, o tratamento da varicela é sintomático, de modo a minimizar os sintomas e desconforto dela decorrentes. Tratamento com anti-virais devem ser reservado a pacientes (mais de 13 anos). Vacina contra a varicela (prevenção da varicela).

    ResponderExcluir
  73. Eritema Multiforme
    Trata-se de uma erupção inflamatória, caracterizada por lesões eritematosas, edematosas ou bolhosas simétricas. Trata-se de reação de hipersensibilidade, com deposição de imunocomplexos em pequenos vasos da derme e submucosa, desencadeada por infecções (HSV, tuberculose), medicamentos (sulfonamidas, barbitúricos), neoplasias, vacinas, estresse e radioterapia.
    O quadro clínico é geralmente aut-limitado, mais freqüente em adultos jovens (geralmente entre 10 e 30 anos), com predominância masculina. Em uma fase prodrômica, o paciente apresenta cefaléia, náusea, tosse, faringite, artralgia e febre alta. A seguir, de forma brusca, originam-se as lesões cutâneas máculo-papulares, vesico-bolhosas, simétricas, principalmente nas faces extensoras dos membros superiores. Lesões orais atingem mucosas jugal, labial, palatina, lingual, associadas a dor, cefaléia e adenopatia. As lesões de mucosas em todas essas localizações são dolorosas e interferem com a capacidade de alimentação. As lesões orais apresentam-se em cinco estágios: macular, bolhoso, escara, pseudomembranoso e cicatricial. Embora novas lesões possam surgir no curso da doença, os estágios macular e bolhoso são raramente encontrados. A fase de escara é marcada por mucosa colapsada que cobre o local, a qual é branca e friável, usualmente, podendo ser removida, produzindo o estágio pseudomembranoso. A fase final é a cicatrização da ferida deixada. O tempo habitual de evolução é de duas a três semanas. As lesões orais podem ocorrer sem envolvimento cutâneo entre 25% e 50% dos pacientes.
    Ao exame histopatológico, encontram-se bolhas subepidérmicas, edema dérmico, infiltrado perivascular e dilatação vascular, porém o diagnóstico é, inicialmente, clínico.
    Tratamento: Suporte (hidratação) e sintomáticos (analgésicos). Suspender a droga desencadeadora, se for o caso. Aciclovir nos casos de eritema multiforme recorrente e com antecedente de infecção por HSV.

    ResponderExcluir
  74. HERPES ZOSTER
    ETIOLOGIA:O herpesvírus que causa a varicela (catapora) persiste de forma latente no sistema nervoso, podendo se reativar e propagar através das raízes nervosas e se manifestar de forma tardia através de lesões cutâneas dolorosas, condição essa denominada herpes-zóster. Tendo prevalência com o envelhecimento.
    SINTOMATOLOGIA CLÍNICA: Sintomas prodrômicos de dor, mal-estar, febre baixa, prurido e sensibilidade localizada. Na sequência, surge uma erupção cutânea, inicialmente com máculas e pápulas, evoluindo para vesículas, pústulas e crostas. Lesões bucais ocorrem quando o nervo trigêmio é acometido. A complicação mais frequente do herpes-zóster é a neuralgia pós-herpética.
    TRATAMENTO: A terapia antiviral com aciclovir, valaciclovir ou fanciclovir é recomendada para todos os pacientes imunocomprometidos com herpes-zóster, além de analgésico e corticóides.

    SOBRE O VÍDEO: No vídeo a professora Fernanda fala sobre lesões vesículo-bolhosas. Ela inicia o vídeo descrevendo vesículas e bolhas. Sendo vesículas até 5mm e bolhas acima de 5mm de diâmetro. Ela destaca que dentro das lesões vesículo-bolhosas existe diferentes etiologias, podendo ser infecciosa, traumática obstrutiva, imunológica, de origem medicamentosa e hereditária. Nesse vídeo ela fala de várias lesões vesículo-bolhosas de origem infecciosa causadas pelo Herpes Vírus-humano.

    ResponderExcluir
  75. O pênfigo vulgar é uma doença mucocutânea crônica de origem auto-imune caracterizada pela formação de vesículas e/ou bolhas, sendo uma inflamação contra desmogleina 1 e desmogleina 3 nos desmossomos. Acomete adultos com cerca de 50 anos. São doenças de baixa incidência, porém de elevada morbidade e por vezes letais.
    São bolhas de tamanho variado que começam em regiões de mucosa, principalmente na boca, podendo atingir outras áreas como por exemplo na região genital, podendo atingir em todo o corpo. O diagnóstico é firmado pelo exame histopatológico que mostra bolhas acantolíticas intra-epidérmicas baixas, logo acima da zona da membrana basal.
    O tratamento, constituído de corticosteróide tópico (gel à base de hidrocortisona) aplicado sobre as gengivas lesionadas por meio de moldeira acrílica individual, de corticosteróide sistêmico (prednisona) e das drogas coadjuvantes dapsona e pentoxifilina
    O prognóstico do pênfigo vulgar oral é reservado. Sabe-se que, quanto mais rápido for o diagnóstico, maiores serão as chances de recuperação e controle do paciente.
    No vídeo, professora comenta sobre lesões vesícolo- bolhosas, que tem como característica o aumento de volume, contendo liquido ou semifluido em seu interior, que quando atingem até 5 mm de diâmetro são vesículas e maiores que isso são bolhas. Nele comentou- se sobre algumas lesões desse tipo que apresentam como causa o Herpes vírus –humano que é do tipo infecciosa, lembrando que podem ter outras etiologias como medicamentosas, hereditária , imunológica e obstrutiva.

    ResponderExcluir
  76. Herper Zoster

    ETIOLOGIA:Infecção secundaria do vírus Varicela Zoster, que se aloca em nervos sensitivos e fica latente. A prevalência aumenta com o envelhecimento

    CARACTERISTICAS CLINICAS: Dor intensa prodrômia, acompanhado de febre,cefaleia e mal-estar. Na fase aguda formam se vesículas que evoluem para pústulas e úlceras, lesões bucais ocorrem quando o nervo trigêmeo é acometido e na fase crônica neuralgia pós-herpetia.

    TRATAMENTO: Para o tratamento da Herpes Zoster e utilizado anti-virais como o aciclovir e velaciclovir tendo maior eficiência se administrado no inicio da lesões.

    ResponderExcluir
  77. Pênfigo Vulgar: Etiologia: São consideradas doenças autoimunes, desencadeadas porque o sistema imunológico produz, de forma equivocada, anticorpos contra estruturas da pele, que são responsáveis pela união entre as células. Não se sabe o que leva a formação desses anticorpos. Não são doenças hereditárias, ainda que haja alguns genes envolvidos. Não há fatores do ambiente, da alimentação, ou mesmo emocionais que sejam responsáveis pelo surgimento dos pênfigos. Alguns medicamentos podem, raramente, desencadear essas doenças.
    Sintomatologia Clínica: O pênfigo vulgar são bolhas que geralmente começam nas mucosas, principalmente na boca (gengiva, lado de dentro das bochechas, língua, palato, até a garganta), mas também podem surgir dentro do nariz e na região genital. O paciente pode passar alguns meses tendo bolhas e feridas somente nessas mucosas. A partir daí, surgem as bolhas na pele, principalmente no couro cabeludo, costas, peito e depois no corpo todo.
    Tratamento: O tratamento dessa doença bolhosa autoimune é realizado à base de corticosteróides orais potentes, começando com doses baixas e aumentando com o acompanhamento.

    ResponderExcluir
  78. Mucocele
    Etiologia: Está diretamente relacionada com o rompimento dos ductos glandulares e extravasamento do conteúdo salivar para os tecidos adjacentes, normalmente esse rompimento é causado por trauma.
    Sintomatologia: A lesão apresenta-se como um aumento de volume de consistência amolecida e coloração levemente azulada, principalmente quando a mucina salivar está localizada mais superficialmente. A lesão não apresenta sintomatologia dolorosa e frequentemente os pacientes relatam que as mesmas aumentam e diminuem de tamanho. É comum que essas lesões tenham no máximo 2 cm de diâmetro.
    Tratamento: O tratamento mais indicado é a excisão cirúrgica simples, é importante que as glândulas salivares adjacentes também sejam removidas para evitar recidiva da lesão.
    As mucoceles superficiais se rompem espontaneamente, não havendo necessidade de remoção cirúrgica.

    ResponderExcluir
  79. Leticia Maria de Souza Ribeiro6 de junho de 2016 às 17:22

    Penfigo Vulgar: é o tipo mais grave e, na maioria das vezes, aparece em indivíduos entre 30 a 60 anos de idade. Normalmente inicia-se com dolorosas lesões na mucosa oral, que lembram aftas. Algum tempo depois, aparecem na pele, bolhas que contêm um líquido translúcido, turvo ou sanguinolento, que convergem e se rompem, resultando em erosões na mucosa, similares a queimaduras. Como as lesões são dolorosas, o comprometimento da mucosa oral leva a dor ao deglutir, atrapalhando a alimentação, contribuindo assim para a queda do estado geral do paciente.

    ResponderExcluir
  80. ERITEMA POLIMORFO
    O eritema polimorfo é uma doença caracterizada pela presença na pele de lesões avermelhadas e salientes que têm o aspecto de alvos que, em geral, se distribuem simetricamente por todo o corpo. Etiologia : Provavelmente, a causa de mais de metade dos casos é o herpes simples. Esta infecção vírica pode tornar-se evidente antes do eritema polimorfo aparecer. No resto dos casos, as causas possíveis incluem praticamente todos os fármacos (geralmente as penicilinas, as sulfamidas e os barbitúricos), bem como outras doenças infecciosas (por exemplo, a infecção pelo vírus Coxsackie ou pelo vírus ECHO, a pneumonia por micoplasma, a psitacose e a histoplasmose). Em situações excepcionais algumas vacinas provocam eritema polimorfo. Os médicos desconhecem o mecanismo pelo qual o herpes simples e certos fármacos provocam esta doença, mas suspeita-se que a causa seja uma reacção alérgica.
    Sintomas : Manchas avermelhadas e vesículas que se formam mais freqüentemente nas palmas das mãos ou nas plantas dos pés, bem como na cara. As vesículas localizadas nos lábios e na mucosa bucal podem sangrar. O eritema polimorfo provoca manchas planas, circulares e avermelhadas distribuídas por igual de ambos os lados do corpo. Estas zonas podem converter-se em anéis concêntricos escuros, com centros cinzento-púrpura (lesões em alvo ou em íris). As zonas avermelhadas por vezes provocam comichão. Uma pessoa com eritema polimorfo pode apresentar úlceras frias (ou tê-las tido anteriormente), sentir-se cansada e ter dores nas articulações, além de febre. Os surtos de eritema polimorfo podem durar 2 a 4 semanas e podem repetir-se no Outono e na Primavera, durante vários anos.
    A síndroma de Stevens-Johnson (na qual as vesículas aparecem na face interna da boca, da garganta, do ânus, da região genital e dos olhos) é uma forma muito grave do eritema polimorfo. No resto da pele podem aparecer zonas avermelhadas. As lesões na mucosa da boca criam dificuldades ao comer e até fechar a boca pode ser doloroso, pelo que por vezes a pessoa se baba. Os olhos podem doer intensamente, inflamar-se e encher-se tanto de pus que ficam hermeticamente fechados. A córnea pode apresentar cicatrizes. O orifício por onde sai a urina pode também ser afectado e, como consequência, pode ser difícil e doloroso urinar.
    Tratamento:O eritema polimorfo costuma curar-se por si só, mas a síndroma de Stevens-Johnson pode ser mortal. Os médicos devem tentar tratar todas as causas possíveis de infecções ou eliminar qualquer fármaco suspeito. Quando se crê que a causa do eritema polimorfo é o herpes simples, costuma administrar-se aciclovir oral.
    As vesículas ou úlceras da pele cobrem-se com compressas de água corrente. É possível usar corticosteróides orais nos casos graves, persistentes ou recidivantes, mas a sua utilização é muito discutida.
    Ao menor sinal de infecção, prescrevem-se antibióticos. Quando o eritema polimorfo impede de comer ou beber, a alimentação e os líquidos devem ser administrados por via endovenosa.

    ResponderExcluir
  81. ERITEMA POLIMORFO
    O eritema polimorfo é uma doença caracterizada pela presença na pele de lesões avermelhadas e salientes que têm o aspecto de alvos que, em geral, se distribuem simetricamente por todo o corpo. Etiologia : Provavelmente, a causa de mais de metade dos casos é o herpes simples. Esta infecção vírica pode tornar-se evidente antes do eritema polimorfo aparecer. No resto dos casos, as causas possíveis incluem praticamente todos os fármacos (geralmente as penicilinas, as sulfamidas e os barbitúricos), bem como outras doenças infecciosas (por exemplo, a infecção pelo vírus Coxsackie ou pelo vírus ECHO, a pneumonia por micoplasma, a psitacose e a histoplasmose). Em situações excepcionais algumas vacinas provocam eritema polimorfo. Os médicos desconhecem o mecanismo pelo qual o herpes simples e certos fármacos provocam esta doença, mas suspeita-se que a causa seja uma reacção alérgica.
    Sintomas : Manchas avermelhadas e vesículas que se formam mais freqüentemente nas palmas das mãos ou nas plantas dos pés, bem como na cara. As vesículas localizadas nos lábios e na mucosa bucal podem sangrar. O eritema polimorfo provoca manchas planas, circulares e avermelhadas distribuídas por igual de ambos os lados do corpo. Estas zonas podem converter-se em anéis concêntricos escuros, com centros cinzento-púrpura (lesões em alvo ou em íris). As zonas avermelhadas por vezes provocam comichão. Uma pessoa com eritema polimorfo pode apresentar úlceras frias (ou tê-las tido anteriormente), sentir-se cansada e ter dores nas articulações, além de febre. Os surtos de eritema polimorfo podem durar 2 a 4 semanas e podem repetir-se no Outono e na Primavera, durante vários anos.
    A síndroma de Stevens-Johnson (na qual as vesículas aparecem na face interna da boca, da garganta, do ânus, da região genital e dos olhos) é uma forma muito grave do eritema polimorfo. No resto da pele podem aparecer zonas avermelhadas. As lesões na mucosa da boca criam dificuldades ao comer e até fechar a boca pode ser doloroso, pelo que por vezes a pessoa se baba. Os olhos podem doer intensamente, inflamar-se e encher-se tanto de pus que ficam hermeticamente fechados. A córnea pode apresentar cicatrizes. O orifício por onde sai a urina pode também ser afectado e, como consequência, pode ser difícil e doloroso urinar.
    Tratamento:O eritema polimorfo costuma curar-se por si só, mas a síndroma de Stevens-Johnson pode ser mortal. Os médicos devem tentar tratar todas as causas possíveis de infecções ou eliminar qualquer fármaco suspeito. Quando se crê que a causa do eritema polimorfo é o herpes simples, costuma administrar-se aciclovir oral.
    As vesículas ou úlceras da pele cobrem-se com compressas de água corrente. É possível usar corticosteróides orais nos casos graves, persistentes ou recidivantes, mas a sua utilização é muito discutida.
    Ao menor sinal de infecção, prescrevem-se antibióticos. Quando o eritema polimorfo impede de comer ou beber, a alimentação e os líquidos devem ser administrados por via endovenosa.

    ResponderExcluir
  82. HERPES ZOSTER

    Etiologia: Varicela Zoster Virus (VZV)
    Infecção primária: varicela (catapora)
    Infecção secundária: herpes zoster
    Fatores desencadeante: Diminuição da resistência devido a idade, terapia imunossupressora, tumores malignos
    Características Clínicas
    Pacientes adultos
    Febre, mal estar, dor no trajeto do nervo envolvido
    Geralmente no tronco ou face (20%), unilaterais, até linha mediana
    Erupções de vesículas (pele e/ou mucosa), rompimento: úlceras
    Várias semanas para desaparecimento (hiperpigmentação cutânea e nevralgia pós herpética)
    Tratamento: aciclovir tópico e sistêmico

    ResponderExcluir
  83. HERPES ZOSTER

    Etiologia: Varicela Zoster Virus (VZV)
    Infecção primária: varicela (catapora)
    Infecção secundária: herpes zoster
    Fatores desencadeante: Diminuição da resistência devido a idade, terapia imunossupressora, tumores malignos
    Características Clínicas
    Pacientes adultos
    Febre, mal estar, dor no trajeto do nervo envolvido
    Geralmente no tronco ou face (20%), unilaterais, até linha mediana
    Erupções de vesículas (pele e/ou mucosa), rompimento: úlceras
    Várias semanas para desaparecimento (hiperpigmentação cutânea e nevralgia pós herpética)
    Tratamento: aciclovir tópico e sistêmico

    ResponderExcluir
  84. MUCOCELE

    ETIOLOGIA: É uma condição caracterizada pelo surgimento de uma tumefação tissular. Esta é provocada pelo acúmulo de saliva após o rompimento de um conduto salivar. Mesmo após o rompimento, a glândula salivar permanece secretando saliva, o que acaba provocando distensão do tecido local e dando o aspecto de bolha. Além disso, são as glândulas salivares menores mais propensas a tanto, especialmente as do lábio inferior.

    SINTOMATOLOGIA CLÍNICA: É o surgimento de uma bolha na mucosa da boca que dá o principal aspecto à condição. Quando de um rompimento de uma glândula salivar ocorre o acúmulo de saliva na região, levando ao surgimento de uma bolha na área acometida. A mucocele é uma condição especialmente frequente nas 3 primeiras décadas da vida acometendo, portanto, mais crianças e jovens do que adultos e idosos.


    TRATAMENTO:Algumas mucoceles resolvem-se espontaneamente após um curto período. Outras são crônicas e exigem remoção cirúrgica total ou marsuapialização (remoção do teto da lesão). Pode ocorrer recidiva, sendo necessário, nestes casos, a remoção de glândula salivar adjacente como medida preventiva.

    ResponderExcluir
  85. HERPES-ZÓSTER

    Esper Kallás – O agente causador do herpes-zóster é um vírus chamado Varicela-zoster e que não deve ser confundido com o vírus do herpes simples que causa lesões na boca e nos genitais.
    O Varicela-zoster é o agente de duas doenças: da catapora e do herpes-zóster.
    Os primeiros sintomas são um pouco de formigamento e dor no lugar onde vão aparecer as lesões e, em alguns casos, febre baixa no primeiro dia. Depois, começa a aparecer vermelhidão no local afetado e só então eclodem as bolinhas com água, ou seja, as vesículas contendo o vírus.
    Assim que se nota o aparecimento das primeiras vesículas, o indicado é introduzir a medicação, na maior parte das vezes por via oral. Hoje, existem vários medicamentos diferentes que cumprem essa função. O primeiro a aparecer foi o aciclovir que pode ser tomado na forma de comprimidos. O único inconveniente desse remédio é que precisa ser tomado de quatro em quatro horas, enquanto outros antivirais podem ser tomados duas ou três vezes por dia apenas. Isso facilita a adesão ao tratamento que deve ser mantido pelo período curto de cinco dias.
    Existe uma vacina contra esse vírus usada na prevenção da catapora em crianças. Ministrada em dose única a partir de um ano de idade, garante de 90% a 100% de proteção, segundo todos os estudos realizados. No Brasil, ela já consta do sistema gratuito de vacinação.É possível que essa vacina também previna episódios de herpes-zóster. No entanto, tal hipótese demanda tempo para ser comprovada, uma vez que a vacina é relativamente recente.

    ResponderExcluir
  86. O Herpes Recorrente é mais comum à partir dos 15 anos de idade, atingindo 15 á 45% da população, apresentam normalmente duas a cinco recorrências ao ano podendo variar de indivíduo para indivíduo.
    A partir de uma detalhada anamnese, dos seus sintomas e dos sinais detectados em um minucioso exame físico das lesões. A sintomatologia apresenta o local dolorido nas primeiras 12 horas, depois torna-se discretamente edemaciado, com prurido e ardência. Quase sempre, junto com estes sintomas, o local apresenta-se eritematoso e quente.
    O tratamento pode ser feito com uso de valaciclovir um comprimido de 500mg a cada 12 horas durante 5 dias, ou seja, uma caixa contendo 10 comprimidos, a cada surto necessariamente, mesmo quando consegue-se inibir a manifestação da fase clínica mais exuberante. Preferencialmente, a terapêutica a cada novo surto deve ser iniciada no período prodrômico ou o quanto antes melhor.

    ResponderExcluir
  87. Herpes Zóster
    Geralmente, é decorrente da reativação do vírus da varicela em latência, ocorrendo em adultos e pacientes imunocomprometidos, como portadores de doenças crônicas, neoplasias, aids e outras. O herpes zóster tem quadro pleomórfico, causando desde doença benigna até outras formas graves, com êxito letal. Após a fase de disseminação hematogênica, em que atinge a pele, caminha centripetamente pelos nervos periféricos até os gânglios nervosos, onde poderá permanecer, em latência, por toda a vida. Causas diversas podem levar a uma reativação do vírus, que, caminhando centrifugamente pelo nervo periférico, atinge a pele, causando a característica erupção do herpes zóster. Excepcionalmente, há pacientes que desenvolvem herpes zóster após contato com doentes de varicela e, até mesmo, com outro doente de zóster, o que indica a possibilidade de uma reinfecção em paciente já previamente imunizado. É também possível uma criança adquirir varicela por contato com doente de zóster.
    O quadro clínico do herpes zóster é, quase sempre, típico. A maioria dos doentes refere, antecedendo às lesões cutâneas, dores nevrálgicas, além de parestesias, ardor e prurido locais, acompanhados de febre, cefaléia e mal-estar. A lesão elementar é uma vesícula sobre base eritematosa. A erupção é unilateral, raramente ultrapassando a linha mediana, seguindo o trajeto de um nervo. Surgem de modo gradual, levando de 2 a 4 dias para se estabelecerem. Quando não ocorre infecção secundária, as vesículas se dissecam, formam-se crostas e o quadro evolui para a cura em 2 a 4 semanas. As regiões mais comprometidas são a torácica (53% dos casos), cervical (20%), trigêmeo (15%) e lombossacra (11%). Em pacientes imunossuprimidos, as lesões surgem em localizações atípicas e, geralmente, disseminadas. O envolvimento do VII par craniano leva a uma combinação de paralisia facial periférica e rash no pavilhão auditivo, denominado síndrome de Hawsay-Hurt, com prognóstico de recuperação pouco provável. O acometimento do nervo facial (paralisia de Bell) apresenta a característica de distorção da face. Lesões na ponta e asa do nariz sugerem envolvimento do ramo oftálmico do trigêmio com possível comprometimento ocular. Nos pacientes com Herpes Zóster disseminado e/ou recidivante é aconselhável fazer sorologia para HIV, além de pesquisar neoplasias malignas.

    ResponderExcluir
  88. A herpes labial é uma doença infecciosa causada principalmente pelo vírus HSV1. Trata-se de uma doença altamente contagiosa que afeta uma porção significativa da população. A herpes nem sempre se manifesta em surtos, em média aparece de 4 a 6 vezes por ano. Alguns fatores favorecem os surtos, tais como febre, exposição ao sol, estresse e menstruação.
    Os sintomas da herpes labial são caracterizados por pequenas vesículas, muitas vezes precedidas por dor.O tratamento medicamentoso é muitas vezes decepcionante, ineficiente. No entanto, alguns cremes e curativos podem atenuar os sintomas.Bons conselhos como a utilização de proteção solar (especialmente nos lábios) ajudam a prevenir a ocorrência de herpes.

    ResponderExcluir
  89. herpes labial é uma infecção viral e contagiosa na parte dos lábios, na boca ou nas gengivas causada pelo vírus da herpes simples.
    Geralmente são caracterizados por pequenas vesiculas, muitas vezes causando a dor.
    O herpes labial é causada pelo vírus do herpes simples do tipo 1 (HSV-1) na maioria dos casos, mas o vírus do herpes simples tipo 2 (HSV-2) que é o principal causador do herpes genital, também pode provocar herpes labial. Doença infecciosa que acaba por ser muito contagiosa em contato direto com as lesões de uma pessoa para outra, ou durante a secreção da saliva.
    Nota-se que o virus permanece escondido nos gânglios linfáticos na base do pescoço e pode aparecer a qualquer momento, doença de forma visível e dolorosa sobre forma sintomática e ocorre de quatro a seis vezes no ano.
    Tendo como diminuição do surto "manifestação" depois dos 35 anos.

    ResponderExcluir
  90. GENGIVOESTOMATITE HERPÉTICA

    Estomatite é o nome que se dá a qualquer processo inflamatório que acomete a mucosa da boca. As causas variam muito. Nas crianças entre seis meses e cinco anos, a mais comum é a infecção pelo herpesvírus humano simples do tipo 1 (HSV-1). A doença conhecida como gengivoestomatite herpética, em geral, se manifesta quando o organismo entra pela primeira vez em contato com esse vírus, o que pode acontecer também com as crianças mais velhas, os adolescentes e até com adultos sem exposição prévia ao HSV-1.

    SAIBA MAIS
    HERPES SIMPLES
    HERPES OCULAR
    Uma das características da estomatite herpética é o enantema, ou seja, o aparecimento de manchas vermelhas na superfície da mucosa da boca e da garganta. Essas lesões podem espalhar-se pela parte interna das bochechas e dos lábios, pela língua, amídalas, céu da boca e gengivas, que passam a sangrar com muita facilidade.

    Às vezes confundidas com as aftas comuns, as lesões da estomatite herpética são constituídas por vesículas esbranquiçadas na área central cercadas por um halo vermelho. Pequenas no início, elas podem aumentar de tamanho, romper-se e ligar-se a outras formando úlceras rasas, com bordas bem definidas e extemamente dolorosas.

    O HSV-1 que provoca a estomatite herpética é o mesmo responsável pelo aparecimento das lesões labiais, quase sempre na área de transição entre a mucosa e os lábios. Uma vez infectada, a pessoa nunca mais se livra desse vírus, que penetra pelas terminações nervosas e instala-se no núcleo das células dos gânglios, onde permanece em estado de latência. Infelizmente, sob certas condições, ele pode ser reativado e provocar novos episódios da doença.

    Sintomas

    A gengivoestomatite herpética é uma doença contagiosa. Os sintomas aparecem, geralmente, uma semana após o contato com os fuidos corporais da pessoa infectada, seja ela sintomática ou assintomática.

    Febre, falta de apetite, irritabilidade, insônia, dor de cabeça e nas articulações, gânglios aumentados de tamanho, mau hálito são sinais da doença que podem ser confundidos com os de outras viroses. Há casos em que esses sintomas são atribuídos à erupção dos dentes nas crianças, porque ela passa a babar muito em razão da maior produção de saliva (sialorreia) e da dificuldade para engolir (disfagia).

    O primeiro episódio da infecção pelo VHS-1 costuma ser o mais grave e as ulcerações na mucosa da boca e da garganta podem durar de sete a 14 dias. São muito dolorosas.

    Diagnóstico

    Incialmente, o diagnóstico da gengivoestomatite herpética leva em conta a aparência e a localização das lesões e os sintomas. Em alguns casos, pode ser necessário recorrer a exames de laboratórios para identificar o tipo do vírus ou determinar outras possíveis causas da doença.

    Estabelecer o diagnóstico diferencial é de extrema importância para conduzir o tratamento adequado.

    Tratamento

    Não existe tratamento definitivo para a gengivoestomatite herpética, uma doença autolimitada que desaparece espontaneamente entre sete e 14 dias. O medicamento antiviral aciclovir, introduzido nas primeiras 72 horas da doença, reduz a replicação do vírus e, consequentemente, atenua a gravidade das lesões, diminui o tempo de contágio e o risco de complicações. A partir desse período, porém, o remédio deixa de fazer efeito, porque o vírus parou de multiplicar-se.

    Analgésicos, anti-inflamatórios e antitérmicos são indicados para controle da dor, do mal-estar e da febre. Já os antibióticos e os antifúngicos não são recomendados como rotina, porque são ineficazes nas infecções por vírus.

    O tratamento da estomatite herpética inclui cuidados especiais com a hidratação e a alimentação dos pacientes, que têm dificuldade para engolir e fazer a higiene bucal, porque a dor é muito forte.

    ResponderExcluir
  91. Etiologia :
    Herpes labial é causada pelo vírus do herpes simples do tipo 1 (HSV-1) na maioria dos casos, mas o vírus do herpes simples tipo 2 (HSV-2) que é o principal causador do herpes genital, também pode provocar herpes labial
    A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas na boca, porém a característica principal do vírus é permanecer em estado latente no tecido nervoso do rosto por tempo variado.

    Sintomatologia:
    Lesões na pele ou erupções nos lábios, na boca e na gengivaBolhas em uma área elevada, vermelha, doloridaBolhas que se formam, se rompem e liberam fluidoCrostas amarelas que se soltam para revelar uma pele rosa em cicatrizaçãoVárias bolhas pequenas que se unem para formar uma bolha maior.
    atamento e cuidados

    Tratamento:
    Se não exigirem tratamento, os sintomas geralmente desaparecem entre uma e duas semanas. Medicamentos antivirais tomados por via oral podem ajudar os sintomas a desaparecerem mais rapidamente e aliviar a dor.
    As feridas de herpes costumam reaparecer. Os medicamentos antivirais funcionam melhor se forem tomados quando o vírus estiver começando a voltar, ou seja, antes do aparecimento das feridas. Se o vírus voltar com frequência, o médico poderá recomendar ainda que você tome os medicamentos constantemente.
    Pomadas antivirais tópicas podem ser usadas, mas devem ser aplicadas a cada duas hora. Elas são caras e podem reduzir o tempo da erupção entre algumas horas a até um dia, em casos leves de herpes.
    Faça compressas com loções antissépticas não agressivas se necessário, tendo o cuidado de não retirar as crostas pois pode haver sangramento e retardar a cicatrização.

    ResponderExcluir
  92. Etiologia :
    Herpes labial é causada pelo vírus do herpes simples do tipo 1 (HSV-1) na maioria dos casos, mas o vírus do herpes simples tipo 2 (HSV-2) que é o principal causador do herpes genital, também pode provocar herpes labial
    A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas na boca, porém a característica principal do vírus é permanecer em estado latente no tecido nervoso do rosto por tempo variado.

    Sintomatologia:
    Lesões na pele ou erupções nos lábios, na boca e na gengivaBolhas em uma área elevada, vermelha, doloridaBolhas que se formam, se rompem e liberam fluidoCrostas amarelas que se soltam para revelar uma pele rosa em cicatrizaçãoVárias bolhas pequenas que se unem para formar uma bolha maior.
    atamento e cuidados

    Tratamento:
    Se não exigirem tratamento, os sintomas geralmente desaparecem entre uma e duas semanas. Medicamentos antivirais tomados por via oral podem ajudar os sintomas a desaparecerem mais rapidamente e aliviar a dor.
    As feridas de herpes costumam reaparecer. Os medicamentos antivirais funcionam melhor se forem tomados quando o vírus estiver começando a voltar, ou seja, antes do aparecimento das feridas. Se o vírus voltar com frequência, o médico poderá recomendar ainda que você tome os medicamentos constantemente.
    Pomadas antivirais tópicas podem ser usadas, mas devem ser aplicadas a cada duas hora. Elas são caras e podem reduzir o tempo da erupção entre algumas horas a até um dia, em casos leves de herpes.
    Faça compressas com loções antissépticas não agressivas se necessário, tendo o cuidado de não retirar as crostas pois pode haver sangramento e retardar a cicatrização.

    ResponderExcluir
  93. Etiologia :
    Herpes labial é causada pelo vírus do herpes simples do tipo 1 (HSV-1) na maioria dos casos, mas o vírus do herpes simples tipo 2 (HSV-2) que é o principal causador do herpes genital, também pode provocar herpes labial
    A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas na boca, porém a característica principal do vírus é permanecer em estado latente no tecido nervoso do rosto por tempo variado.

    Sintomatologia:
    Lesões na pele ou erupções nos lábios, na boca e na gengivaBolhas em uma área elevada, vermelha, doloridaBolhas que se formam, se rompem e liberam fluidoCrostas amarelas que se soltam para revelar uma pele rosa em cicatrizaçãoVárias bolhas pequenas que se unem para formar uma bolha maior.
    atamento e cuidados

    Tratamento:
    Se não exigirem tratamento, os sintomas geralmente desaparecem entre uma e duas semanas. Medicamentos antivirais tomados por via oral podem ajudar os sintomas a desaparecerem mais rapidamente e aliviar a dor.
    As feridas de herpes costumam reaparecer. Os medicamentos antivirais funcionam melhor se forem tomados quando o vírus estiver começando a voltar, ou seja, antes do aparecimento das feridas. Se o vírus voltar com frequência, o médico poderá recomendar ainda que você tome os medicamentos constantemente.
    Pomadas antivirais tópicas podem ser usadas, mas devem ser aplicadas a cada duas hora. Elas são caras e podem reduzir o tempo da erupção entre algumas horas a até um dia, em casos leves de herpes.
    Faça compressas com loções antissépticas não agressivas se necessário, tendo o cuidado de não retirar as crostas pois pode haver sangramento e retardar a cicatrização.

    ResponderExcluir
  94. -São elevações do epitélio contendo líquido no seu interior;
    -A membrana de revestimento pode ser fina ou espessa, conforme a lesão esteja localizada sub ou intra epitelial.
    Mucocele frontoetmoidal:
    A mucocele é uma lesão cística de revestimento epitelial que acomete os seios paranasais, contém muco espesso em seu interior, possui crescimento lento e caráter expansivo. Sua etiologia ainda não foi totalmente definida mas acredita-se que seja ocasionada pela obstrução do óstio de drenagem do seio paranasal comprometido devido a processos crônicos de rinossinusite (infecciosa ou alérgica), polipose nasossinusal, trauma crânio-facial, cirurgia prévia, tumores benignos (osteomas, displasia fibrosa óssea) ou neoplasias malignas (primárias ou metastáticas).
    O quadro clínico varia conforme a região envolvida, podendo causar dor facial, cefaléia, obstrução nasal, diplopia, diminuição da acuidade visual, deslocamento do globo ocular, edema facial, abscesso cerebral, pneumoencefalocele e meningite. Caso ocorra uma infecção aguda da mucocele, ocasionando uma mucopiocele, é maior a probabilidade de haver uma complicação (orbitária ou intracraniana). Em nosso serviço a queixa dos pacientes envolviam principalmente quadro de obstrução nasal, cefaléia frontal e deslocamento/ abaulamento da órbita com a evolução
    O tratamento das mucoceles é cirúrgico, sendo que as vias de acesso podem ser externa e endonasal6. A abordagem externa é realizada através da frontoetmoidectomia (procedimento de Lynch) ou pelos retalhos osteoplásticos com ou sem obliteração do seio frontal e exanteração total da mucosa.A tendência atual é realizar uma abordagem funcional, pouco invasiva e com baixa morbidade, através da cirurgia endoscópica nasossinusal, com marsupialização e drenagem abrangentes da lesão, preservando seu epitélio de revestimento.
    O seguimento a nível ambulatorial dos pacientes com endoscopia nasal de rotina é fundamental para o controle da doença. Os exames de imagem (TC e RM) podem ser úteis, especialmente quando há suspeita de recidiva da lesão.

    ResponderExcluir
  95. Rânula
    Recebe o termo "Rânula" os mucocele que ocorrem no assoalho da boca. Sua etiologia está relacionada ao rompimento dos ductos glandulares e extravasamento do conteudo salivar para os tecidos adjacentes, normalmente tais rompimentos sê dão por trauma.
    A Rânula apresenta tumefação azulada, flutuante, com formato de cúpula no assoalho da boca. Lesões mais profundas, entretanto, poem apresentar coloração normal. É uma lesão de maior diâmetro que a mucocele até mesmo elevando a língua.
    O tratamento é a remoção e/o marsupialização glandula sublingual

    ResponderExcluir
  96. Rânula
    Recebe o termo "Rânula" os mucocele que ocorrem no assoalho da boca. Sua etiologia está relacionada ao rompimento dos ductos glandulares e extravasamento do conteudo salivar para os tecidos adjacentes, normalmente tais rompimentos sê dão por trauma.
    A Rânula apresenta tumefação azulada, flutuante, com formato de cúpula no assoalho da boca. Lesões mais profundas, entretanto, poem apresentar coloração normal. É uma lesão de maior diâmetro que a mucocele até mesmo elevando a língua.
    O tratamento é a remoção e/o marsupialização glandula sublingual

    ResponderExcluir
  97. Rânula
    É o termo usado para mucocele ocorrente no assoalho da boca. Sua etiologia esta relacionada com o rompimento dos ductos glandulares e extravasamento do conteúdo salivar para os tecidos adjacentes. Semiologia clinica:apresenta tumefação azulada, flutuante, com formato de cúpula no soalho da boca. Lesões mais profundas podem apresentar coloração normal. As rânulas tender a ser maiores do que os mucoceles, ocupando todo o soalho da boca e elevar a língua.

    ResponderExcluir
  98. A gengivo-estomatite herpética é a manifestação clínica mais comum de infeção primária pelo vírus herpes simples, sendo quase sempre causada pelo vírus herpes simples tipo 1 (VHS-1).

    Na maioria dos casos atinge crianças entre os seis meses e cinco anos de idade, mas pode ocorrer em crianças mais velhas e adolescentes.

    Surge durante todo o ano, não aparentando uma distribuição sazonal particular.

    Transmissão:
    Infeções pelo VHS-1 geralmente resultam do contacto direto com secreções infetadas por via oral ou lesões, podendo ser transmitidas de indivíduos sintomáticos ou assintomáticos com infeção que se manifeste pela primeira vez (primária) ou recorrente do VHS-1.

    Sintomatologia:
    A gengivo-estomatite herpética primária aparece após um período de incubação de dois dias a duas semanas, com um período médio de quatro dias, ocorrendo em 13-30% das crianças afetadas pelo vírus herpes simples.

    O quadro clínico começa com sinais e sintomas que podem incluir febre (> 38 º C), perda de apetite, irritabilidade, mal-estar, insónia e cefaleia que dura cerca de quatro dias.

    A seguir surgem as manifestações bucais, quase sempre precedidas de inflamação da gengiva, representadas por formações de vesículas, especialmente nas gengivas, língua, palato e face interna do lábio, que se rompem dando lugar a ulcerações semelhantes às aftas vulgares, de fundo branco-amarelado, circundadas por zona avermelhada e com edema, sendo extremamente dolorosas.

    Sinais e sintomas associados podem incluir mau hálito, recusa de beber, perda de apetite, febre, dor nas articulações, cefaleia e adenomegalias submandibulares ou cervicais.

    As lesões leves geralmente curam sem cicatrizes em cerca de uma semana.

    A recusa de beber pode resultar em desidratação, que é a complicação mais frequente.


    Após a infeção primária, o HSV migra para o gânglio trigeminal, onde permanece em estado latente, a menos que seja reativado . A reativação pode ser induzida pela exposição à luz solar, frio, ansiedade, entre outras causas, e pode ocorrer na cavidade oral (estomatite recorrente).

    O diagnóstico de gengivo-estomatite geralmente é clínico, baseado na aparência típica e na localização de lesões bucais e extrabucais. Nos casos em que é necessário confirmar o diagnóstico etiológico, o vírus herpes simples pode ser identificado com técnicas laboratoriais.

    Como se trata?
    O aciclovir (anti-vírico), que deve ser iniciado nos três primeiros dias de doença, reduz os dias de febre, as manifestações orais e a eliminação do vírus.

    O tratamento inclui também medidas de suporte ou sintomáticas.

    A ingestão de líquidos deve ser incentivada para evitar a desidratação. As crianças que são incapazes de beber o suficiente para manter a hidratação devem ser hospitalizadas.

    Se a criança tem febre ou dores na cavidade oral, dar regularmente paracetamol e/ou ibuprofeno, de forma a torna-la mais confortável e ajudar a aumentar a ingestão de líquidos.

    Não insistir na alimentação sólida, oferecendo líquidos e alimentos moles.

    Os líquidos ou as papas devem estar frios ou mornos.

    Dado ser uma infeção vírica, não é útil administrar antibióticos. O vídeo é bem explicativo sobre todas as manifestações bucais, seus sinais e sintomas e tratamento, para o melhor entendimento da matéria.

    ResponderExcluir
  99. Rânula.

    Etiologia: Ocorre uma obstrução do ducto de saída da glândula salivar submandibular geralmente pela ocorrência de um trauma ou presença de um sialolito dando origem a um acúmulo de secreção salivar grossa e viscosa nos tecidos.

    Sintomatologia: Apresenta-se como uma bolha no assoalho bucal, cheia de um muco claro ou cinza-azulado, podendo romper-se, liberando o fluído e voltar a promover um novo enchimento da lesão.

    Tratamento: O tratamento mais indicado é a marsupialização, na qual é realizada uma excisão na mucosa oral do assoalho bucal e na parede superior da rânula, que deve ser suturada à mucosa oral do assoalho bucal, promovendo uma reparação por segunda intenção.

    ResponderExcluir
  100. Gabriela Mendes Silva7 de junho de 2016 às 03:33

    O herpes labial é uma doença contagiosa causada pelo vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1).
    Caracteristicas clinicas: O paciente contaminado pelo vírus Herpes Simplex tipo 1 habitualmente apresenta feridas dolorosas nos lábios, porém a infecção também pode acometer a gengiva, faringe, língua, céu da boca, interior das bochechas e, às vezes, a face e o pescoço.
    Em geral, 80% dos casos de herpes labial são causados pelo vírus Herpes Simplex tipo 1 e 20% pelo vírus Herpes Simplex tipo 2.
    Transmissão: O vírus Herpes Simplex só causa doença no ser humano. A sua transmissão se dá pelo contato entre pessoas, através da saliva, perdigotos (gotículas de saliva geralmente de espirros), pele ou lábios do paciente contaminado. Quando há lesões visíveis do herpes, a quantidade de vírus na cavidade oral aumenta cerca de 1000 vezes, o que torna a transmissão nesta fase muito mais provável de ocorrer.
    Entretanto, não é somente durante as crises que a Herpes Labial pode ser transmitido. De tempos em tempos o vírus aparece na saliva, mantendo o paciente contagioso por alguns dias, mesmo quando não há lesão ativa do Herpes. Se selecionarmos aleatoriamente 100 pessoas portadoras do vírus HSV-1, assintomáticas no momento, poderemos encontrar o vírus nas secreções orais de até 15 delas.
    Há diversas formas de transmissão do herpes labial, no adultos as mais comuns são através do beijo ou de talheres e copos contaminados. Porém, a maioria das pessoas se contamina com o vírus HSV-1 ainda na infância, quando o contato com secreções orais é muito comum.
    Sintomas: Nem todas as pessoas portadoras do Vírus desenvolverá a doença logo após a contaminação, apenas 20% desenvolverá em forma de lesões primárias, que são dolorosas e podem apresentar febre, mal-estar, perda do apetite, dor de garganta e aumento dos linfonodos do pescoço. Nas crianças é comum haver gengivite (inflamação da gengiva), enquanto no adulto uma faringite forte, com pus e úlceras na faringe e nas amígdalas é o sintoma mais comum da infecção primária pelo vírus HSV-1. O quadro costuma durar até 2 semanas e desaparece espontaneamente. Os outros 80% dos indivíduos podem permanecer com o vírus “adormecido" por vários anos.
    Após a lesão primária ter desaparecido, o vírus não morre, ele permanece vivo em nosso corpo, adormecido nas células dos nossos nervos, à espera de uma baixa do sistema imunológico para voltar a atacar.
    As típicas lesões do herpes labial surgem nas reativações do vírus. O quadro é mais tranquilo, menos doloroso e dura no máximo 7 dias.
    O paciente pode começar a receber sinais de que o herpes labial vai surgir de 6 a 48 horas antes do surgimento das lesões que geralmente vem em forma de formigamento, dor ou coceira nos lábios.
    As lesões do herpes labial surgem inicialmente como pequenas elevações avermelhadas e dolorosas que rapidamente se transformam em bolhas agrupadas. Estas bolhas viram pequenas vesículas (bolhas com pus no interior) e estouram, se transformando em úlceras. A ulceração é a última fase da lesão ativa, cicatrizando em alguns dias, sob a forma de crostas.
    Tratamentos: O Herpes Labial não tem cura. O tratamento visa amenizar os sintomas, diminuir o ciclo acelerando a cicatrização. O ideal é procurar um auxílio especializado, Cirurgião Dentista por exemplo, para avaliar as recorrências e a intensidade dos sintomas e assim passar o melhor tratamento.
    Existem os antivirais por via oral (comprimidos) e em pomadas. Além do Tratamento com Laserterapia associado à Técnica do PDT, no consultório odontológico.
    O Laser para o tratamento da Herpes tem obtido grandes resultados e garantido mais conforto aos pacientes, principalmente aqueles que tem muitas recorrências ao longo do ano. Hoje o Laser é a tecnologia mais avançada para tratamento destas lesões (e outras, como as aftas).

    ResponderExcluir
  101. ÚLCERA AFTOSA RECORRENTE

    Etiologia: As possíveis causas podem ser, alergias; predisposição genética; deficiências nutricionais, anormalidades hematológicas, influências hormonais, agentes infecciosos, trauma e estresse.

    Sintomatologia: Úlceras únicas ou múltiplas, sintomática. Contorno definido, exsudato amarelado, halo eritematoso

    Tratamento:Tópicos (clorexidina, tetraciclina, corticóide) ou Sistêmicos (Corticóide).

    ResponderExcluir
  102. Afta ou Ulceração Aftosa

    Etiologia: Em alguns casos, pode ser causada por uma reação exagerada do sistema imunológico do corpo. Fatores que parecem provocar isso incluem estresse, fadiga, doença, lesões por cortes acidentais, mudanças hormonais, menstruação, perda de peso repentina, alergia a alimentos, e deficiências de vitamina B12, ferro e ácido fólico , sendo que de 30 a 40 % dos pacientes manifestam histórico familiar. As aftas têm maior incidência nas mulheres do que nos homens.

    Sintomatologia clínica: Apresentam dor porque há exposição do tecido conjuntivo, rico em vasos e nervos. Além disso, o quadro pode ser agravado por infecções causadas por microorganismos do meio bucal. Importante ressaltar que não se trata de doença infecciosa. Manifestam-se como pequenas lesões superficiais (como pequenas ulcerações) na mucosa bucal, geralmente de cor amarelada ou acinzentada e podem ser múltiplas ou solitárias.

    Tratamento: Geralmente desaparecem sem tratamento dentro 1-2 semanas. Deve-se manter boa higiene oral e evitar alimentos ácidos, apimentados ou salgados uma vez que estes podem irritar as feridas. A dor pode ser tratada com gels analgésicos. O uso de anti-séptico pode ajudar a limpar os detritos e bactérias que se acumulam na ferida reduzindo as complicações associadas com sua presença.

    ResponderExcluir
  103. HERPES SIMPLES
    Herpes simples é uma infecção viral comum que se caracteriza pelo surgimento de pequenas bolhas ao redor dos lábios e/ou dos genitais – mas que também podem aparecer em qualquer outra parte do corpo.

    Causas
    A transmissão do vírus da herpes simples se faz principalmente por contato direto entre pessoas, mesmo que não haja lesão ativa. A infecção por meio de objetos pode existir, mas é menos comum. O tempo entre o contato e os sintomas iniciais (período de incubação) é estimado em duas semanas. Em torno de 90% das pessoas tiveram ou terão contato com o HSV-1 e cerca de 20% com o HSV-2.

    A herpes simples é causada pelos vírus da herpes humanos (HSV-1 e HSV-2). Eles podem ficar latentes na pele sem provocar lesões devido ao bom funcionamento do sistema imunológico do indivíduo.

    ResponderExcluir
  104. HERPES SIMPLES
    Herpes simples é uma infecção viral comum que se caracteriza pelo surgimento de pequenas bolhas ao redor dos lábios e/ou dos genitais – mas que também podem aparecer em qualquer outra parte do corpo.

    Causas
    A transmissão do vírus da herpes simples se faz principalmente por contato direto entre pessoas, mesmo que não haja lesão ativa. A infecção por meio de objetos pode existir, mas é menos comum. O tempo entre o contato e os sintomas iniciais (período de incubação) é estimado em duas semanas. Em torno de 90% das pessoas tiveram ou terão contato com o HSV-1 e cerca de 20% com o HSV-2.

    A herpes simples é causada pelos vírus da herpes humanos (HSV-1 e HSV-2). Eles podem ficar latentes na pele sem provocar lesões devido ao bom funcionamento do sistema imunológico do indivíduo.

    ResponderExcluir
  105. ESTOMATITE HERPÉTICA


    Estomatite é o nome que se dá a qualquer processo inflamatório que acomete a mucosa da boca. As causas variam muito. Nas crianças entre seis meses e cinco anos, a mais comum é a infecção pelo herpesvírus humano simples do tipo 1 (HSV-1). A doença conhecida como gengivoestomatite herpética, em geral, se manifesta quando o organismo entra pela primeira vez em contato com esse vírus, o que pode acontecer também com as crianças mais velhas, os adolescentes e até com adultos sem exposição prévia ao HSV-1.

    Uma das características da estomatite herpética é o enantema, ou seja, o aparecimento de manchas vermelhas na superfície da mucosa da boca e da garganta. Essas lesões podem espalhar-se pela parte interna das bochechas e dos lábios, pela língua, amídalas, céu da boca e gengivas, que passam a sangrar com muita facilidade.

    Às vezes confundidas com as aftas comuns, as lesões da estomatite herpética são constituídas por vesículas esbranquiçadas na área central cercadas por um halo vermelho. Pequenas no início, elas podem aumentar de tamanho, romper-se e ligar-se a outras formando úlceras rasas, com bordas bem definidas e extemamente dolorosas.

    O HSV-1 que provoca a estomatite herpética é o mesmo responsável pelo aparecimento das lesões labiais, quase sempre na área de transição entre a mucosa e os lábios. Uma vez infectada, a pessoa nunca mais se livra desse vírus, que penetra pelas terminações nervosas e instala-se no núcleo das células dos gânglios, onde permanece em estado de latência. Infelizmente, sob certas condições, ele pode ser reativado e provocar novos episódios da doença.

    Sintomas

    A gengivoestomatite herpética é uma doença contagiosa. Os sintomas aparecem, geralmente, uma semana após o contato com os fuidos corporais da pessoa infectada, seja ela sintomática ou assintomática.

    Febre, falta de apetite, irritabilidade, insônia, dor de cabeça e nas articulações, gânglios aumentados de tamanho, mau hálito são sinais da doença que podem ser confundidos com os de outras viroses. Há casos em que esses sintomas são atribuídos à erupção dos dentes nas crianças, porque ela passa a babar muito em razão da maior produção de saliva (sialorreia) e da dificuldade para engolir (disfagia).

    O primeiro episódio da infecção pelo VHS-1 costuma ser o mais grave e as ulcerações na mucosa da boca e da garganta podem durar de sete a 14 dias. São muito dolorosas.

    Diagnóstico

    Incialmente, o diagnóstico da gengivoestomatite herpética leva em conta a aparência e a localização das lesões e os sintomas. Em alguns casos, pode ser necessário recorrer a exames de laboratórios para identificar o tipo do vírus ou determinar outras possíveis causas da doença.

    Estabelecer o diagnóstico diferencial é de extrema importância para conduzir o tratamento adequado.

    Tratamento

    Não existe tratamento definitivo para a gengivoestomatite herpética, uma doença autolimitada que desaparece espontaneamente entre sete e 14 dias. O medicamento antiviral aciclovir, introduzido nas primeiras 72 horas da doença, reduz a replicação do vírus e, consequentemente, atenua a gravidade das lesões, diminui o tempo de contágio e o risco de complicações. A partir desse período, porém, o remédio deixa de fazer efeito, porque o vírus parou de multiplicar-se.

    Analgésicos, anti-inflamatórios e antitérmicos são indicados para controle da dor, do mal-estar e da febre. Já os antibióticos e os antifúngicos não são recomendados como rotina, porque são ineficazes nas infecções por vírus.

    O tratamento da estomatite herpética inclui cuidados especiais com a hidratação e a alimentação dos pacientes, que têm dificuldade para engolir e fazer a higiene bucal, porque a dor é muito forte.

    ResponderExcluir